Reflexão & Ação (Nov 2018)

La naturaleza de la Cultura: La convivencia de los antagonismos

  • Jose Alejandro Tasat

DOI
https://doi.org/10.17058/rea.v26i3.12514
Journal volume & issue
Vol. 26, no. 3
pp. 82 – 90

Abstract

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En síntesis, si no hay un horizonte simbólico, ni un suelo, entonces no hay nada por qué decidirse. Es decir, no hay un sujeto cultural, solo el sentido simbólico compartido, entre el relato de la modernidad y la colonialidad, conviven en la comunidad americana, en forma dual, donde lo natural se culturiza y lo cultural se naturaliza, posibilitando la condición donde el símbolo compartido en un territorio, da magnitud y valor al conjuro comunitario. Los aportes de la antropología y el psicoanálisis dieron el clivaje de la naturaleza a la cultura, y lo jurídico del acto plasmó en forma invisible el derecho natural en el derecho social, conllevando un lazo social, complejo, diverso y pluricultural, en permanente movimiento. Se trata de salir de la triada que fundamenta la acción de la modernidad, el ser/esencia/concepto, para posicionarnos como dice Cullen en la triada de estar/estancia/ símbolo. Kusch había formulado inicialmente la idea del proyecto para ubicar la condición del estar desde la negación. Claramente la negación en Kusch no niega, sino que abre una referencia diferente del ser. Resumo Para o pensador argentino Rodolfo Kusch, se não há um horizonte simbólico, nem um solo, então não há como se decidir por algo. Ou seja: não há um sujeito cultural, apenas o sentido simbólico compartilhado; na comunidade americana, entre o relato da modernidade e da colonialidade, convivem, dualmente, de uma maneira em que o natural se culturaliza e o cultural se naturaliza, criando uma condição na qual o símbolo compartilhado em um território seja considerado um valor e que fortaleça a comunidade como um todo. Aportes da antropologia da psicanálise levaram a separar natureza e cultura, e o pensamento jurídico moldou, sem que percebêssemos, o direito natural em direito social, implicando um laço social complexo, diverso e pluricultural, em movimento permanente. O que se busca é sair da tríade que fundamenta a ação da modernidade – ser/essência/conceito -, para uma posição referida por Carlos Cullen como estar/estância/símbolo. Inicialmente, Kusch havia formulado a ideia de projeto para situar a condição do estar desde a ideia de negação. Para Kusch, a ideia de negação não traz um contexto de negar, apenas propõe uma referência diferente para o ser. Summary: To sum up, if there is no symbolic horizon, no ground, then there is nothing to be decided. That is to say, there is no cultural subject, only the shared symbolic meaning between the narrative of modernity and coloniality which coexist in the American community in a dual form, where the natural is culturalized and the cultural is naturalized allowing the condition where the shared symbol in a territory gives magnitude and value to the community spell. The contributions of anthropology and psychoanalysis gave the cleavage of nature to culture, and the legal aspect of the act make invisible the natural right in the social right, leading to a social, complex, diverse and pluricultural bond, in permanent movement. It’s about leaving the triad that underlies the action of modernity, being / essence / concept, to position ourselves as Cullen says in the triad: living / stay / symbol. Kusch had initially formulated the idea of ​​the project to locate the condition of being from denial. Clearly the denial in Kusch does not deny, but opens a different reference of being.

Keywords