Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Jun 2007)

Larvicidal activity of oil-resin fractions from the Brazilian medicinal plant Copaifera reticulata Ducke (Leguminosae-Caesalpinoideae) against Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) Atividade larvicida das frações do óleo-resina da planta medicinal brasileira Copaifera reticulata Ducke (Leguminosae-Caesalpinoideae) sobre o Aedes aegypti (Diptera, Culicidae)

  • Heloísa Helena Garcia da Silva,
  • Regina Geris,
  • Edson Rodrigues Filho,
  • Cleonice Rocha,
  • Ionizete Garcia da Silva

DOI
https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000300002
Journal volume & issue
Vol. 40, no. 3
pp. 264 – 267

Abstract

Read online

Oil-resin fractions from Copaifera reticulata Ducke (Leguminosae-Caesalpinoideae) were evaluated for larvicidal activity on third larval instars of Aedes aegypti, in searching for alternative control methods for this mosquito. The bioactive fractions were chemically monitored by thin-layer chromatography, ¹H and 13C nuclear magnetic resonance and mass spectrometry. Bioassays were performed using five repetitions, at a temperature of 28 ± 1°C, relative humidity of 80 ± 5% and light and dark cycles of 12h. Mortality was indicated by darkening of the cephalic capsule after 24h of exposure of the larvae to the solutions. The most active fractions were CRM1-4 (sesquiterpenes) and CRM5-7 (labdane diterpenes), which showed LC50 values of 0.2 and 0.8ppm, respectively.A atividade larvicida das frações do óleo-resina de Copaifera reticulata Ducke (Leguminosae-Caesalpinoideae) foi avaliada em larvas de 3º estádio de Aedes aegypti, na busca de alternativas para o controle desse mosquito. As frações bioativas foram monitoradas quimicamente através de cromatografia de camada delgada, analisada por ressonância magnética nuclear de hidrogênio (¹H e 13C) e espectrometria de massas. Os bioensaios foram realizados à temperatura de 28±1°C, 80±5% de umidade relativa e fotofase de 12h, com cinco repetições. A mortalidade foi determinada através do escurecimento da cápsula cefálica, após 24h de exposição das larvas às soluções. As frações mais ativas foram CRM1-4 (sesquiterpenos) e CRM5-7 (diterpeno labdano), que mostraram os valores de CL50 de 0,2 e 0,8ppm, respectivamente.

Keywords