Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Oct 2011)

FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTOS DE PITOMBEIRA (Talisia esculenta Radlk)

  • Eduardo Castro Pereira,
  • Lydio Luciano Gois Ribeiro Dantas,
  • João Paulo Nobre de Almeida,
  • Luciana Freitas de Medeiros Mendonça,
  • Vander Mendonça

Journal volume & issue
Vol. 6, no. 3

Abstract

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Com o objetivo de testar fonte e dose de nitrogênio para a produção de porta-enxertos de pitombeira foi conduzido o experimento em viveiro de produção de mudas, coberto com tela de 50% de sombra, da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), no período de agosto de 2009 a julho de 2010, sendo testadas duas fontes de nitrogênio (uréia e sulfato de amônio) e cinco doses (0; 400; 800; 1.600 e 3.200 mg dm3 de N) no substrato, aplicadas em cobertura, parceladas em 5 vezes. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 x 5, onde utilizou-se duas fontes e cinco doses de nitrogênio, com dez tratamentos, 4 repetições e dez plantas por parcela. Foram avaliados: número de folhas, diâmetro do colo (mm), altura da planta (cm), comprimento da raiz (cm), matéria seca da parte aérea (g/muda), matéria seca da raiz (g/muda), matéria seca total (g/muda) e relação matéria seca da parte aérea e matéria seca da raiz. A adubação nitrogenada promoveu um incremento na produção de porta-enxertos de pitombeira, independente da fonte. O maior valor da massa seca da parte aérea de porta-enxertos de pitombeira foi de 2,1 g porta-enxertos-1, quando aplicou-se 613,6 mg dm-3 de nitrogênio.