Neste trabalho, partimos da observação de dois diários virtuais, como nomeamos as escritas digitais feitas por Isadora Faber e Malala Yousufzai, com a base teórica fundamentada também em Mikhail Bakhtin, apresentando-se aqui especialmente quando utilizamos o conceito de sujeito polifônico, tratando os casos abordados a partir da pertença dos sujeitos produtores aos espaços de “onde” falam e da força que seus discursos alcançam também por esta razão.