Médico Veterinário doutorando em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, Brasil
Luiz Eduardo de Souza Tassini
Médico Veterinário doutorando em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, Brasil
Dayse Helena Lages Silva
Médico Veterinário mestrando em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, Brasil
Daniela Bastos de Souza Karam Rosa
Médico Veterinário mestrando em Ciência Animal da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, Brasil
Fellipe Ferreira Nogueira
Médico Veterinário autônomo. Belo Horizonte – MG, Brasil
Paulo Ricardo de Oliveira Paes
Médico Veterinário docente da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG
Fabíola Oliveira Paes Leme
Médico Veterinário docente da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinárias. Belo Horizonte – MG, Brasil
Os quadros sépticos são constantes na rotina do setor de terapia intensiva, sendo a injúria renal aguda a principal disfunção orgânica observada nesses pacientes, contribuindo para a alta taxa de mortalidade. O diagnóstico precoce de lesão renal nesses quadros é de fundamental importância e contribui de forma positiva ao prognóstico. Os métodos diagnósticos da lesão renal, entretanto ainda são restritos. A eletroforese permite separar proteínas de baixo peso molecular na urina, podendo representar um marcador precoce de lesão associado com um direcionamento da terapêutica adotada.