Brazilian Journal of Psychiatry (Oct 2007)

Esquizofrenia refratária Refractory schizophrenia

  • Helio Elkis,
  • Herbert Y Meltzer

DOI
https://doi.org/10.1590/S1516-44462007000600002
Journal volume & issue
Vol. 29
pp. S41 – S47

Abstract

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OBJETIVO: O propósito deste artigo é o de revisar vários aspectos da esquizofrenia refratária levando em conta questões relacionadas à definição, aspectos clínicos, correlatos psicobiológicos, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, assim como preditores de resposta terapêutica. MÉTODO: Pesquisa no Medline, assim como artigos dos autores. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Pelo menos um terço dos pacientes com esquizofrenia são refratários a tratamento com antipsicóticos e as evidências apontam a clozapina em monoterapia como a principal opção nesses casos. A politerapia com antipsicóticos não tem apoio em evidências. Ensaios clínicos recentes mostraram que a potencialização da clozapina com outros antipsicóticos não é superior ao placebo.OBJECTIVE: The aim of the present paper is to review the various aspects of refractory schizophrenia regarding issues such as definitions, clinical aspects, psychobiological correlates, pharmacological and non-pharmacological treatment options and predictors of treatment response. METHOD: Medline search as well as articles of the authors. RESULTS AND CONCLUSIONS: Refractory schizophrenia affects at least one third of patients with schizophrenia and the best evidence shows that is monotherapy with clozapine remains the mainstay for the treatment of such condition. Antipsychotic polipharmacy is not supported by current evidence and recent clinical trials have shown that clozapine augmentation with antipsychotics has no benefit over placebo.

Keywords