Pesquisa Agropecuária Tropical (Dec 2007)

ACCEPTANCE OF GUARIROBA [Syagrus oleracea (Mart.) Becc.] PALM HEART IN PRESERVES OF DIFFERENT ORGANIC ACIDS ACEITAÇÃO DO PALMITO DE GUARIROBA [Syagrus oleracea (Mart.) Becc.] EM CONSERVAS SOB DIFERENTES ÁCIDOS ORGÂNICOS

  • Nilson Gomes Jaime,
  • Celso José de Moura,
  • Ydilla Oliveira de Paula

DOI
https://doi.org/10.5216/pat.v37i4.3085
Journal volume & issue
Vol. 37, no. 4
pp. 257 – 266

Abstract

Read online

<p><!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY">The objective of this study was to evaluate the acceptation of guariroba [Syagrus oleracea (Mart.) Becc.] palm heart preserved, acidified with organic the acids acetic, citric monohydrate, dl-lactic 85%, and dl-malic and L(+)-tartaric. The 75 preserves of guariroba were processed, packed in glass bottles, immersed in brine acidified with different organic acids, in quantities sufficient to lower the pH of the mixture to about 4.3, projected for balance. The experiment was completely randomized, with five treatments and fifteen repetitions. Six glasses of palm hearts at random were used to determine the stabilizing pH of the preserves. Nine glasses were used to assess the acceptance of preserved guariroba and other physical and chemical analyses. The acceptance was evaluated through a tasting portion of approximately 50 g of the product, based on a hedonic scale of seven levels, applied to 500 not trained volunteers. All treatments have had acceptance exceeding 80% among judgers used to guariroba consumption, and over 65% among non-consumers. The treatment with malic acid (pH 3.50) obtained lower acceptance than those acidified with acetic (pH 4.01), citric (pH 3.67), lactic (pH 3.88), and tartaric acids (pH 3.43), which did not differ significantly among them. In such levels of pH, the costs of acidification with lactic acid, citric acid, and acetic acid were equivalent among them and lower than those processed with malic and tartaric acids.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY"> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY">KEY-WORD: Palmetto; canned heart-of-palm; botulism.</p></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY">O objetivo deste trabalho foi avaliar a aceitação de palmito de guariroba [Syagrus oleracea (Mart.) Becc.] em conserva, acidificada com os ácidos orgânicos acético, cítrico monohidratado, dl-láctico 85%, dl-málico e L(+)-tartárico. Foram processadas 75 conservas de guariroba, acondicionadas em frascos de vidro, imersas em salmoura acidificada com diferentes ácidos orgânicos, em quantidades suficientes para baixar o pH da mistura a 4,3, projetado para o equilíbrio. O experimento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quinze repetições. Seis vidros de palmitos, ao acaso, foram utilizados para determinação da estabilização do pH da conserva. Nove vidros foram usados para avaliar a aceitação da conserva e demais análises físicas e químicas. A avaliação de aceitação consistiu na degustação de porção de aproximadamente 50 g do produto, baseando-se em escala hedônica de sete níveis, aplicada a quinhentos voluntários não treinados. Todos os tratamentos tiveram aceitação superior a 80%, entre os julgadores acostumados ao consumo de guariroba, e superior a 65% entre os não-consumidores. O tratamento com ácido málico (pH 3,50) obteve menor aceitação que as conservas acidificadas com os ácidos acético (pH 4,01), cítrico (pH 3,67), lático (pH 3,88) e tartárico (pH 3,43), os quais não diferiram significativamente entre si. Nesses níveis de pH, os custos de acidificação das conservas com os ácidos lático, cítrico e acético foram equivalentes entre si e menores do que os de conservas processadas com os ácidos málico e tartárico.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY"> </p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="JUSTIFY">PALAVRAS-CHAVE: Gueroba; catolé; acidificação; botulismo.</p>

Keywords