Coluna/Columna (Jan 2011)

Reprodutibilidade intra e interobservadores da classificação de hipersinal facetário lombar e correlação com a degeneração discal para ressonância magnética Reproducibilidad intra e inter observadores de la clasificación de hiperseñal facetaria lumbar y correlación con la degeneración discal para resonancia magnética Intraobserver and interobserver reproducibility of lumbar facet hypersignal rating and correlation with disc degeneration by magnetic resonance imaging

  • André Evaristo Marcondes César,
  • Adriano Masayuki Yonezaki,
  • Fabrício Hidetoshi Ueno,
  • Edgar Santiago Valesin Filho,
  • Luciano Miller Reis Rodrigues

DOI
https://doi.org/10.1590/S1808-18512011000300002
Journal volume & issue
Vol. 10, no. 3
pp. 179 – 182

Abstract

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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade intra e interobservadores da "classificação de hipersinal facetário lombar" e avaliar a correlação com a degeneração discal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de imagens de ressonância magnética obtidas de 41 (N=41) pacientes (18 homens e 23 mulheres), com idade variando de 26 a 84 anos, com média de 48 anos e três meses. As imagens foram revisadas por três ortopedistas especialistas em cirurgia de coluna e um radiologista, para avaliar e quantificar a presença do hipersinal facetário lombar. Posteriormente, foi verificada a relação entre a artrose facetária e degeneração discal. RESULTADOS: Foram avaliados e classificados 205 discos lombares e suas facetas articulares pelos quatro examinadores, com os dados analisados pelo Teste de Cronbach e da Análise de Correlação de Spearman com resultados estatisticamente elevados, confirmando boa relação intra e interobservadores para a "classificação de hipersinal facetário". Não foi observada relação estatisticamente significante entre artrose facetária e degeneração discal. CONCLUSÃO: Foram obtidos resultados suficientes para afirmar que existe boa relação intra e interobservadores para a "classificação de hipersinal facetário lombar". Não se verificou relação estatisticamente significante entre artrose facetária e degeneração discal.OBJETIVO: Evaluar la reproducibilidad inter e intra observadores de la "Clasificación de hiperseñal facetaria lumbar" y evaluar la correlación con la degeneración discal. Métodos: Estudio retrospectivo de imágenes de resonancia magnética obtenidas de 41 (N=41) pacientes (18 hombres y 23 mujeres), con la edad de 26 años hasta 84 años y, con promedio de 48 años y 3 meses. Las imágenes fueran revisadas por tres cirujanos ortopedistas especialistas en cirugía de columna vertebral y un radiólogo para evaluar y cuantificar la presencia de hiperseñal facetario lumbar. Después fue verificada la relación entre la artrosis facetaria y la degeneración del disco. RESULTADOS: Fueran evaluados y clasificados 205 discos lumbares y sus facetas articulares por los cuatro examinadores con las informaciones analizadas por la Prueba de Cronbach y el Análisis de Correlación de Spearman, con resultados estadísticamente elevados, confirmando buena relación inter e intra observadores para la "clasificación de hiperseñal facetaria" . No fue observada relación estadísticamente significativa entre artrosis facetaria y degeneración discal. CONCLUSIÓN: Fueran obtenidos resultados suficientes para asegurar que hay buena relación inter y intra observadores para la "Clasificación de hiperseñal facetaria" . No fue verificada relación estadísticamente significativa entre artrosis facetaria y degeneración discal.OBJECTIVE: To assess intraobserver and interobserver reproducibility of lumbar facet hypersignal rating and to assess the correlation with disc degeneration. METHODS: Retrospective study of magnetic resonance imaging of 41 patients (18 male and 23 female), with mean age of 48 years and three months (range 26-84 years). Three independent orthopaedic spine surgeons and one radiologist reviewed the images to assess and quantify the presence of lumbar facet hypersignal. Later, the relation between facet arthrosis and disc degeneration was evaluated. RESULTS: 205 lumbar discs and facets were assessed and rated by four independent observers, the records were analyzed by Cronbach test and Spearman correlation analysis with high statistical outcomes which confirm a good interobserver and intraobserver relation for lumbar facet hypersignal rating. No statistical difference between facet arthrosis and disc degeneration was verified. CONCLUSION: Sufficient outcomes were obtained to confirm the existence of good interobserver and intraobserver relation for lumbar facet hypersignal rating. No statistical difference between facet arthrosis and disc degeneration was verified.

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