Education Policy Analysis Archives (Feb 2010)

Alberta’s 2002 Teacher Strike: The Political Economy of Labor Relations in Education La huelga de profesores de Alberta en 2002. La economía política de las relaciones laborales en el sector de educación A greve de professores de Alberta em 2002. A economia política das relações de trabalho no setor da educação

  • Bob Barnetson

Journal volume & issue
Vol. 18
p. 3

Abstract

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In 2002, approximately two thirds of school teachers in the Canadian province of Alberta went on strike. Drawing on media, government and union documents, this case study reveals some contours of the political economy of labor relations in education that are normally hidden from view. Among these features are that the state can react to worker resistance by legally pressuring trade unions and justifying this action as in the public interest. This justification seeks to divide the working class and pit segments of it against each other. The state may also seek to limit discussion and settlements to monetary matters to avoid constraining its ability to manage the workplace or the educational system. This analysis provides a basis for developing a broader theory of the political economy of labor relations in education. It also provides trade unionists&nbsp;in education with information useful in formulating a strike strategy. <span style="font-family: Times; font-size: medium;"><div style="color: #000000; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: #ffffff; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin: 8px;">En 2002, aproximadamente dos tercios de los maestros de la provincia canadiense de Alberta se declararon en huelga. Despu&eacute;s de analizar documentaci&oacute;n del gobierno, los sindicatos y de los medios de comunicaci&oacute;n, este estudio de caso pone de manifiesto algunos aspectos poco discutidos de la econom&iacute;a pol&iacute;tica de las relaciones laborales en el sector educativo. Entre esos aspectos el Estado puede reaccionar a la resistencia de los trabajadores presionando legalmente a los sindicatos y justificar esa presi&oacute;n como una estrategia de defensa de el inter&eacute;s p&uacute;blico. Esta justificaci&oacute;n trata de dividir a la clase obrera y generar conflictos entre segmentos de clase. El Estado puede tambi&eacute;n tratar de limitar la discusi&oacute;n y los acuerdos a cuestiones monetarias para evitar que se limite su capacidad de dirigir los lugares de trabajo o el sistema educativo. Este an&aacute;lisis proporciona una base para el desarrollo de una teor&iacute;a m&aacute;s amplia de la econom&iacute;a pol&iacute;tica de las relaciones laborales educativas. Tambi&eacute;n proporciona los sindicalistas del &aacute;rea educacional con informaci&oacute;n &uacute;til para la formulaci&oacute;n de estrategias de huelga.</div></span> Em 2002 cerca de dois terços dos professores na Província canadense de Alberta, entraram em greve. Este &ldquo;estudo de caso&rdquo; depois de analisar a documentação do governo, sindicatos e meios de comunicação, mostra aspectos pouco discutidos da economia política das relações no setor da educação. Entre esses aspectos o Estado pode responder a resistência dos trabalhadores pressionando legalmente aos sindicatos e justificando a pressão como uma estratégia de defesa do interesse público. Esta justificativa visa dividir a classe trabalhadora e gerar conflitos entre os segmentos de classe. O estado também pode tentar restringir a discussão e os acordos sobre questões salariais para evitar limitar sua capacidade de dirigir o local de trabalho ou o sistema educativo. Esta análise fornece uma base para o desenvolvimento de uma teoria mais ampla da economia política da educação nas relações laborais. Provê também aos membros do sindicato informações úteis para a formulação de estratégias para a greve.

Keywords