Comparativo e perfil dos infectados em esquistossomose no estado de Alagoas entre 2016 e 2017
Carlos Miguel Azarias dos Santos,
Lyara Suzhanny de Oliveira Santos,
Jeffeson Araújo dos Santos,
Erilza dos Santos Silva,
Maria Hilma dos Santos,
Dayane Kelly Da Silva,
Josicleide Fernandes de Souza Santos,
Douglas de Oliveira Subrinho,
Cristiane Kelly Aquino dos Santos,
Claudimary Bispo dos Santos
Affiliations
Carlos Miguel Azarias dos Santos
Graduando em ciências biológicas e pesquisador do grupo de extensão, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL e medicina veterinária, Faculdade Regional da Bahia - UNIRB, Arapiraca-AL Brasil
Lyara Suzhanny de Oliveira Santos
Graduanda do curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
Jeffeson Araújo dos Santos
Graduanda do curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
Erilza dos Santos Silva
Graduanda do curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
Maria Hilma dos Santos
Graduanda do curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
Dayane Kelly Da Silva
Graduanda do curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
Josicleide Fernandes de Souza Santos
Graduada em enfermagem, Centro Universitário Cesmac, Arapiraca-AL Brasil
Douglas de Oliveira Subrinho
Graduando em enfermagem, Centro Universitário Cesmac, Maceió-AL Brasil.
Cristiane Kelly Aquino dos Santos
Professora, pesquisadora, da Faculdade De Ensino Regional Alternativa – Fera curso de educação física e Faculdade Regional da Bahia – UNIRB cursos da saúde, Arapiraca-AL Brasil.
Claudimary Bispo dos Santos
Professora e pesquisadora, do Curso de ciências biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Arapiraca-AL Brasil
A esquistossomose é uma doença parasitária causada por protozoário que tem como habitat rios, riachos e açudes que são comuns em Alagoas. Esse artigo visa analisar casos confirmados da esquistossomose em Alagoas e o perfil epidemiológico dos infectados durante os anos de 2016 / 2017. Será utilizada como metodologia a análise de dados estatísticos disponibilizados pelo Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) e o embasamento teórico de publicações. Foram confirmados 125 casos positivos em 2016 e 70 casos em 2017, o perfil dos infectados no ano de 2016 foram 59% feminino (F) e 41% Masculino (M) em 2017 56% M e 44% F. Em números os casos em 2016 foram 74 F e 51 M em 2017 39 M e 31 F. A maior faixa etária acometida em 2016 foi 20-59 anos e 2017 40-59 anos. Os municípios com maiores índices em 2016 é Joaquim Gomes, Novo Lino e Campo Grande,30, 15 e 12 e em 2017 Maceió, Campo Grande e Traipu, 22, 14 e 5 respectivamente. Totalizando 50 casos na zona urbana e 63 na rural e 12 em locais ignorados, 2017 apresentou-se 37 casos na urbana, 23 na rural e 10 em locais ignorados. Características socioeconômicas deixam Alagoas em altas condições de risco, a água destinada para consumo ou uso geral não é tratada, residências não possuem saneamento básico. É importante utilizar medidas preventivas no controle dos fatores de risco ambientais e educacionais para possam reduzir a quantidade de casos.