TEOR DE CARBONO EM DIFERENTES COMPARTIMENTOS DO ABACAXIZEIRO
UIRÁ DO AMARAL,
VICTOR MARTINS MAIA,
RODINEI FACCO PEGORARO,
MARCOS KOITI KONDO,
SILVÂNIO RODRIGUES DOS SANTOS,
ARCÂNGELO LOSS,
LUIZ LEONARDO FERREIRA,
RAPHAEL MAIA AVEIRO CESSA
Affiliations
UIRÁ DO AMARAL
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Brasília - Campus Planaltina
Doutor em Fitotecnia
VICTOR MARTINS MAIA
Professor da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
Doutor em Fitotecnia
Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal no Semiárido da UNIMONTES
RODINEI FACCO PEGORARO
Professor da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Doutor em Agronomia
Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UFMG - Montes Claros
MARCOS KOITI KONDO
Professor da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
Doutor em Agronomia
Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal no Semiárido da UNIMONTES
SILVÂNIO RODRIGUES DOS SANTOS
Professor da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
Doutor em Engenharia Agrícola
Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal no Semiárido da UNIMONTES
ARCÂNGELO LOSS
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Doutor em Agronomia
Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina: Florianópolis, SC
LUIZ LEONARDO FERREIRA
Professor do Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
Doutor em Fitotecnia
RAPHAEL MAIA AVEIRO CESSA
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Brasília - Campus Planaltina
Doutor em Agronomia
O retorno dos resíduos ao sistema de cultivo propicia vários benefícios ao solo e as plantas, principalmente pela adição de matéria orgânica e de nutrientes. Neste estudo, objetivou-se determinar o teor de carbono em diferentes compartimentos do abacaxizeiro ‘Pérola’ sob diferentes lâminas de irrigação. Os tratamentos foram constituídos por lâminas de irrigação baseados na evaporação do tanque classe A (ECA): 30%, 50%, 70%, 100% e 150% da ECA. O delineamento experimento foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo coletadas as quatro plantas centrais da parcela. Após a coleta das plantas e o preparo das amostras foi determinado o teor de carbono de cada compartimento da planta (raiz, caule, folha D, folhas totais, fruto e coroa). A análise estatística dos dados incluiu a análise de variância com realização do teste F, e, posteriormente, foi realizada uma análise estatística de componentes principais (ACP). Não foram observadas diferenças estatísticas (p<0,05) entre as lâminas de água para os vários compartimentos do abacaxizeiro. No entanto, por meio da ACP, as lâminas de água de 50 e 70% da ECA favoreceram os maiores teores de carbono, pois agruparam a maior parte dos compartimentos. A ordem decrescente do teor de carbono foi talo (50,53%), folha D (49,45%), folhas totais (48,52%), coroa (43,99%), fruto (42,76%) e raiz (39,01%).