Revista de Saúde Pública (Dec 2004)

The impact of night work on subjective reports of well-being: an exploratory study of health care workers from five nations

  • Donald I Tepas,
  • Janet L Barnes-Farrell,
  • Natalia Bobko,
  • Frida M Fischer,
  • Irena Iskra-Golec,
  • Ljiljana Kaliterna

DOI
https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000700005
Journal volume & issue
Vol. 38
pp. 26 – 31

Abstract

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OBJECTIVE: To carry out a survey data collection from health care workers in Brazil, Croatia, Poland, Ukraine and the USA with two primary goals: (1) to provide information about which aspects of well-being are most likely to need attention when shiftwork management solutions are being developed, and (2) to explore whether nations are likely to differ with respect to the impacts of night work on the well-being of workers involved in health care work. METHODS: The respondents from each nation were sorted into night worker and non-night worker groups. Worker perceptions of being physically tired, mentally tired, and tense at the end of the workday were examined. Subjective reports of perceived felt age were also studied. For each of these four dependent variables, an ANCOVA analysis was carried out. Hours worked per week, stability of weekly work schedule, and chronological age were the covariates for these analyses. RESULTS: The results clearly support the general proposal that nations differ significantly in worker perceptions of well-being. In addition, perceptions of physical and mental tiredness at the end of the workday were higher for night workers. For the perception of being physically tired at the end of a workday, the manner and degree to which the night shift impacts the workers varies by nation. CONCLUSIONS: Additional research is needed to determine if the nation and work schedule differences observed are related to differences in job tasks, work schedule structure, off-the-job variables, and/or other worker demographic variables.OBJETIVO: Coletar dados de pesquisa de profissionais da saúde no Brasil, Croácia, Polônia, Ucrânia e Estados Unidos com duas metas principais: (1) proporcionar informações quanto a aspectos do bem-estar que mais provavelmente precisam de atenção durante a elaboração de soluções administrativas para os turnos de trabalho e (2) examinar a existência de possíveis diferenças entre os países quanto ao impacto do trabalho no bem-estar de profissionais da saúde. MÉTODOS: Os respondentes de cada um dos países estudados foram divididos em dois grupos de profissionais: período noturno e período não-noturno. Verificou-se a percepção dos profissionais quanto ao cansaço físico, cansaço mental e tensão ao final da jornada de trabalho. Relatos subjetivos sobre a percepção da idade sentida também foram estudados. Foi feita uma análise ANCOVA para cada uma destas quatro variáveis. Horas trabalhadas por semana, estabilidade do horário semanal de trabalho e idade cronológica foram as co-variáveis usadas nestas análises. RESULTADOS: Os resultados dão evidente respaldo à proposição geral de que há diferenças consideráveis da percepção de bem-estar entre os países. Além disso, a percepção de cansaço físico e cansaço mental ao final da jornada de trabalho é maior entre os profissionais do período noturno. Difere entre os países, a percepção do cansaço físico ao final da jornada de trabalho, a maneira e o grau do impacto do turno noturno para os profissionais de saúde. CONCLUSÕES: Fazem-se necessários outros estudos para determinar se as diferenças observadas entre os países e esquemas de trabalho guardam relação com diferenças de funções no trabalho, estrutura dos horários de trabalho, variáveis externas ao trabalho e/ou outras variáveis demográficas dos profissionais.

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