Saúde & Tecnologia (Nov 2015)
Medir o cérebro, para quê?
Abstract
Várias são as “janelas” da Ressonância Magnética (RM) que hoje têm aplicação na clínica1-2. Servem para fundamentar o diagnóstico (p.e., da encefalopatia microvascular do idoso), o prognóstico (p.e., do declínio cognitivo), a terapêutica (p.e., da desmielinização primária). Com elas também poderemos aceder ao estudo fiável da substância branca aparentemente normal (T2 convencional), o que será importante para prever a evolução. Havendo, agora, uma outra contrastização quantificável – sem T1 nem T2 –, a designação genérica dos métodos será RMq3.