Acta Cirúrgica Brasileira (Apr 2005)

Administração tópica de cloridrato de hidralazina na viabilidade de retalho cutâneo randômico em ratos

  • Ivaldo Esteves Junior,
  • Igor Bordello Masson,
  • Lydia Masako Ferreira,
  • Richard Eloin Liebano,
  • Cristiano Baldan,
  • Alexandre Cavallieri Gomes

DOI
https://doi.org/10.1590/S0102-86502005000200011
Journal volume & issue
Vol. 20, no. 2
pp. 164 – 167

Abstract

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OBJETIVO: Investigar o efeito da administração do cloridrato de hidralazina, por iontoforese, na viabilidade de retalho cutâneo randômico em ratos. MÉTODOS: Sessenta ratos da linhagem Wistar foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos (n=15), estes animais foram submetidos a retalho cutâneo randômico dorsal, de base cranial, com dimensões de 10X4cm. Os animais do grupo 1 foram utilizados como controle, os do grupo 2 foram submetidos a eletroestimulação com corrente direta 4mA-20' imediatamente após a técnica operatória e nos dois dias subseqüentes. No grupo 3 simulação de estímulo elétrico com Cloridrato de Hidralazina. No grupo 4 iontoforese com Cloridrato de Hidralazina 4mA-20'. A análise dos resultados foi realizada no sétimo dia pós-operatório e interpretada com o Teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: A media da área de necrose foi: grupo 1 = 45%; grupo 2 = 39%; grupo 3 = 46% e grupo 4 = 41%, sendo que a análise estatística não evidenciou diferença significante entre os grupos (p>0,05). CONCLUSÃO: o Cloridrato de Hidralazina, quando administrado por iontoforese, não é eficaz em aumentar a área de viabilidade de retalho cutâneo randômico em ratos.

Keywords