Boletim do Instituto de Pesca (Sep 2016)

Ní­­veis de proteí­­na bruta em dietas para juvenis de beta

  • Jener Alexandre Sampaio ZUANON,
  • Juliane Aparecida MORAIS,
  • Antônio Policarpo Souza CARNEIRO,
  • Daniel Abreu Vasconcelos CAMPELO,
  • Marcelo Duarte PONTES,
  • Ana Lúcia SALARO

DOI
https://doi.org/10.20950/1678-2305.2016v42n3p590
Journal volume & issue
Vol. 42, no. 3

Abstract

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Com o presente estudo objetivou-se avaliar as exigências por proteí­­na bruta para juvenis de Betta splendens. Foram utilizadas dietas isocalóricas com seis ní­­veis de proteí­­na bruta (27, 31, 35, 39, 43 e 47%), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Peixes com peso médio de 0,11 ± 0,02g foram alimentados três vezes ao dia, por 30 dias. Ao final do experimento avaliou-se: taxa de sobrevivência (TS), ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), consumo de proteí­­na (CP), conversão alimentar (CA), taxa de eficiência protéica (TEP) e taxa de crescimento especí­­fico (TCE). Para os parí­¢metros de desempenho produtivo CR, CA e TEP observou-se efeito linear negativo dos ní­­veis de proteí­­na bruta na dieta (p < 0,05). Observou-se efeito quadrático dos ní­­veis de proteí­­na da dieta para TS, GP e TCE, sendo 30,95%, 33,13% e 29,55% de PB os valores estimados para maximizar os respectivos parí­¢metros de desempenho produtivo. Dessa forma, conclui-se que a exigência por proteí­­na para juvenis de Betta splendens está entre 30 e 33% PB.

Keywords