Motricidade (Dec 2020)

Avaliação de duas formas de execução, amarrado ou não no powerlifting paralímpico: um estudo piloto

  • Márcio Getirana Mota,
  • Felipe José Aidar,
  • José Cleyton Silva da Rocha,
  • Wellington de Sá Santos,
  • Joilson Alves de Souza Leite Junior,
  • Joseane Barbosa de Jesus,
  • Anderson Vieira de Freitas,
  • Vanessa Teixeira da Solidade

DOI
https://doi.org/10.6063/motricidade.22278
Journal volume & issue
Vol. 16, no. S1

Abstract

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Este estudo teve como objetivo analisar a Velocidade Média Propulsiva (VMP), Velocidade Média (VM) e Potência (N) em duas condições de prova, amarrado ou não amarrado versus iniciante e treinado. Participaram da pesquisa dezesseis atletas homens de powerlifting paralímpico com 28,60±7,60 anos, 71,80±17,90 kg. Os participantes realizaram um teste de 1 RM para determinação da carga máxima. Para a coleta da VMP, VM e N utilizou-se o enconder Speed 4Lift anexado à barra, foram coletados os percentuais de cargas 40, 45 e 50% de 1RM. A análise estatística entre os grupos foi analisada através da ANOVA Two Way, (condição-amarrado e não amarrado X nível de treino – iniciante e treinado) com Post Hoc de Bonferroni. Nas variáveis VMP e VM não houve diferença entre os grupos, como também entre as condições amarrado ou não amarrado. A variável N teve diferença entre os atletas, em ambas as condições para 40% de 1 RM. p=0,024 Atletas treinados em condição não amarrado e p=0,033 atletas treinados em condição amarrado. A partir dos dados encontrados, observa-se que atletas com 12 ou mais meses de treinamento, tem melhor performance sobre a potência muscular em ambas as condições de prova que os não treinados.