Este trabalho teve o objetivo de formular chocolate amargo enriquecido com amêndoa de baru, linhaça e quinoa (9% em substituição ao chocolate) e avaliar a aceitabilidade (aceitação global, aparência e intenção de compra) e o valor nutricional das formulações. Todos os chocolates, exceto o chocolate enriquecido com linhaça, foram considerados aceitos e apresentaram bons níveis de intenção de compra. Os chocolates apresentaram altos teores de fibras alimentares (27 a 40 g/100 g), e menor valor energético (385 a 413 kcal/100 g) comparados a chocolates amargos convencionais contendo amêndoas (7 a 11 g de fibras alimentares /100 g e 500 a 550 kcal/100 g), constituindo uma alternativa mais saudável para os consumidores.