Avaliação de parâmetros clínicos de gatos durante atendimento na Clínica Veterinária Universitária – UFT, Araguaína
Gustavo Costa Freitas,
Andrea Cintra Bastos Torres Passos,
Bruna Barbosa de Sousa,
Rafael Romeu Ferreira Diniz,
Karen Emilly Martins Bringell,
Priscilla Macedo de Souza,
Saura Nayane de Souza
Affiliations
Gustavo Costa Freitas
Médico Veterinário inscrito no Programa Profissional de Aprimoramento em Medicina Veterinária da Universidade Federal do Tocantins, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Araguaína, Tocantins, Brasil. Autor para correspondência, E-mail: [email protected]
Andrea Cintra Bastos Torres Passos
Professora da Universidade Federal do Tocantins, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Araguaína, Tocantins, Brasil.
Bruna Barbosa de Sousa
Graduanda em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Tocantins, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Araguaína, Tocantins, Brasil
Rafael Romeu Ferreira Diniz
Médico Veterinário Residente em Anestesiologia Veterinária na Universidade Estadual Paulista campus de Jaboticabal, Departamento de clínica e cirurgia veterinária, Jaboticabal, São Paulo, Brasil.
Karen Emilly Martins Bringell
Médica Veterinária Especialista em Clínica Médica de Pequenos Animais pela Universidade Federal do Tocantins, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Araguaína, Tocantins, Brasil.
Priscilla Macedo de Souza
Professora da Universidade Federal do Tocantins, Departamento de Diagnóstico por Imagem, Araguaína, Tocantins, Brasil.
Saura Nayane de Souza
Professora da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Xinguara, Pará, Brasil.
Os gatos, por apresentarem limiar de estresse muito baixo, manifestam durante as consultas parâmetros vitais alterados. sobre a fisiologia do estresse na qual aborda as principais alterações que podem ser encontradas em detrimento deste fenômeno. O presente estudo avaliou os parâmetros clínicos de frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal de gatos, sob condições naturais de estresse, atendidos em ambiente ambulatorial na Clínica Veterinária Universitária da Universidade Federal do Tocantins e os correlacionou às variáveis temperatura ambiente, umidade ambiente e momento da aferição desses parâmetros clínicos (início ou final da consulta). Não houve correlação significativa entre temperatura corporal e temperatura ambiente, o que pode sugerir uma boa adaptação dos gatos que vivem na região de Araguaína a altas temperaturas. A frequência respiratória apresentou valores médios superiores aos descritos pela literatura (p<0,05). Ao avaliar os resultados, conclui-se que devem ser considerados valores de frequência respiratória mais altos em gatos sadios, sob condições de estresse durante atendimento ambulatorial. Quanto a avaliação da correlação entre temperatura corporal e temperatura ambiente, não houve significância.