Hacia la Promoción de la Salud (Dec 2007)

ESTADO NUTRICIONAL MATERNO DE LAS MUJERES INDÍGENAS DE RÍO SUCIO CALDAS 2004-2005 Y LA ASOCIACIÓN DIRECTA CON EL PESO DE SUS RECIÉN NACIDOS ESTADO NUTRICIONAL MATERNO DAS MULHERES INDÍGENAS DE RIO SUCIO CALDAS 2004-2005 E A ASSOCIAÇÃO DIRETA COM O PESO SE SEUS RECÉM NASCIDOS MATERNAL NUTRIOTIONAL STATE OF INDIGENOUS WOMEN OF RIOSUCIO, CALDAS 2004-2005 AND ITS DIRECT ASSOCIATION WITH THE BODY WEIGHT OF THE NEWBORNS

  • Claudia Liliana Giraldo Henao,
  • Paola Andrea Orduz Buitrago

Journal volume & issue
Vol. 12, no. 1
pp. 193 – 202

Abstract

Read online

El presente estudio se llevo a cabo a partir del análisis de los datos rutinarios de las historias clínicas de gestantes indígenas que asistieron a control prenatal y tuvieron parto de nacidos-vivos en el Hospital San Juan de Dios en Riosucio (Caldas), entre Agosto de 2004 y Julio de 2005. Para ello, se examinó la relación existente entre el estado nutricional materno, -el cual es estimado por el Índice de Masa Corporal (IMC) presente en el control prenatal inicial, en dos grupos de comparación (expuestos-no expuestos)-, con el crecimiento fetal, expresado como peso promedio del recién nacido a término, Entre los embarazos seleccionados, consideramos la siguiente información relevante: la edad gestacional conocida por ecografía y/o amenorrea, partos a término (38 - 42 semanas), gestaciones únicas sin enfermedad diagnosticada asociada. De la muestra estudiada el 63.5% de las gestantes tenían peso normal; sin embargo, el 44.7% de los recién nacidos del total de la muestra tuvieron peso por debajo de 3.000 g., de los cuales el 13.9% correspondían a recién nacidos, hijos de madres de bajo peso. Se obtuvieron datos de gestantes con sobrepeso y obesidad (53 casos), de los cuales 4.6% tuvieron bebes catalogados con peso deficiente. Con base en estos resultados, se pudo concluir que, no existe una relación directa, es decir, estadísticamente significativa, entre el estado nutricional materno y el peso de los recién nacidos. En esta muestra de población (X2 mayor que 3,841, cruza el alfa de 5%); se pudo establecer un riesgo relativo, a saber: del 3,8 de cada recién nacido de peso deficiente o bajo, hijo de madre de peso normal/sobrepeso/obesidad, hay un 3,8 de recién nacidos de peso bajo o deficiente hijos de madres con bajo peso (IC 95%= 3,18 - 5,18).O presente estudo leva-se a seu fim a partir duma análise retrospectivo baseado em dados rotineiros das historias clinicas de gestantes. Para isso examino-se a relação existente entre o estado nutricional materno, o qual é estimado por o Indice de Massa Corporal (IMC) presente no controle pré-natal inicial, em dois grupos de comparação (expostos-não expostos)-, com o crescimento fetal, expressado como peso meio do recém nascido a termino, em mulheres indígenas que assistiram ao controle pré-natal e tiveram partos de nascidos- vivos no Hospital São João de Deus em Riosucio (Caldas), entre Agosto de 2004 e Julho de 2005. Entre os embaraços selecionados, consideramos a seguinte informação relevante: A idade gestacional conhecida por ecografia e/ou amenorréia, partos a termino (38 - 42 semanas), gestacionais únicas sem enfermidade diagnosticada associada. Da amostra estudada 63.5% das gestantes tinham peso normal; sem embargo, 44.7% dos recém nascidos do total da amostra tiveram peso por debaixo de 3.000 g. dos quais 13.9% correspondiam a recém nascidos, filhos de mães de baixo peso. Obtiveram - se dados de gestantes com sobrepeso e obesidade (53 casos), dos quais 4.6% tiveram bebês catalogados com peso deficiente. Com base em estes resultados, pode-se concluir que, não existe uma relação direta, é dizer estadisticamente significativa, entre o estado nutricional materno e o peso dos recém nascidos. Em esta amostra de povoação (X2 maior que 3,841, cruza o alfa de 5%); pode-se estabelecer um risco relativo, a saber: do 3,8 de cada recém nascido de peso deficiente ou baixo, filho de mãe de peso normal/ sobrepeso/obesidade, têm um 3,8 recém nascidos de peso baixo ou deficiente filhos de mães com baixo peso (IC 95%=3,18 - 5,18).A descriptive and retrospective study about the case histories of pregnant women was realized, analyzing the existent relation between the nutricional condition of the mother estimated by Corporal Mass Rate (CMR) which represented an initial prenatal control, along with the fetal growth refered as average weight of the newborn, in indigenous mothers who attended a prenatal control and delivered alive innates at San Juan de Dios Hospital in Riosucio (Caldas) within August 2004 and July 2005 with selected pregnancies: gestational age known by ecography and /or amenorrhoea deliveries between (38 and 42 weeks) unique gestations and without any associated diagnosed illnesses. From the sample studied, 63.5% of the pregnant women had normal weight. However 44.7% of the newborns from the whole total of the sampling had weight under 3.000 g. From which 13.9% were newborns from low weight mothers, equally some important data were obtained from the overweight mothers (53 cases) from which 4.6% had babies considered to have insufficient weight. You could conclude that a direct relationship doesn’t exist statistically significant between the maternal nutritional state and the weight of the newly born ones in population’s sample (bigger X2 that 3,841, it crosses the alpha of 5%), however he/she put on to establish a relative risk of 3, 8, this is that for each newly born of weight insufficient or low son of mother of weight Normal/sobrepeso/obesidad, there are 3, 8 newly born of weight under or insufficient children of mothers with under weight (IC 95% = 3, 18 - 5, 18).

Keywords