Journal of Applied Oral Science (Apr 2006)
Comparison of TW2 and TW3 skeletal age differences in a Brazilian population Estudo comparativo das idades ósseas estimadas pelos métodos TW2 e TW3 numa população brasileira
Abstract
OBJECTIVE: The aim of this study was to determine the differences between the skeletal ages estimated by TW2 and TW3 methods through their RUS and Carpal systems. MATERIAL AND METHODS: A sample of two hundred and forty hand and wrist radiographs of male and female Brazilian children aged 84-199 months was evaluated by five observers. The Dunnet test was performed for statistical analysis. RESULTS: Results showed higher skeletal ages estimated by TW2RUS than TW3RUS and Carpal for both genders. For girls a statistically significant difference (pOBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar as diferenças entre as idades esqueletais estimadas pelos métodos TW2 e TW3, usando os sistemas RUS e Carpal. MATERIAL E MÉTODOS: Uma amostra de 240 radiografias de mão e punho de crianças brasileiras de ambos os sexos com idade cronológica entre 84 e 199 meses foram avaliadas por cinco observadores. Para análise estatística dos dados foi aplicado o Teste de Dunnet. RESULTADOS: Os resultados demonstraram que as idades esqueletais estimadas pelo método TW2RUS foram mais avançadas que aquelas estimadas pelos métodos TW3RUS e Carpal, para ambos os sexos. Para o sexo feminino, uma diferença estatisticamente significante (p<0,05) foi observada entre os métodos TW2RUS e TW3RUS em todas as faixas etárias estudadas. No sexo masculino, essa diferença foi observada a partir de 108 meses em diante. Em geral, idades esqueletais estimadas pelo método RUS são maiores que a idade cronológica e também maiores que a idade esqueletal estimada pelo método Carpal em ambos os sexos. A superestimativa da idade cronológica é menor quando se aplica o método TW3RUS do que ao se utilizar o método TW2RUS, e esse último sistema mostrou uma diferença estatisticamente significante em relação a idade cronológica em todas as faixas etárias das meninas, enquanto para os meninos isso foi observado apenas a partir dos 132 meses em diante. No sexo feminino, houve uma diferença significante em relação a idade cronológica no grupo mais velho quando se comparou TW3RUS e Carpal; o que não foi observado no sexo masculino. No método Carpal os resultados foram mais variados. CONCLUSÃO: Diante dos resultados, os autores consideraram mais razoável a utilização do método TW3 para a estimativa da idade esqueletal em pacientes brasileiros.
Keywords