Genetics and Molecular Biology (Sep 2000)

Somaclonal variation for disease resistance in wheat and production of dihaploids through wheat x maize hybrids

  • Yeshwant R. Mehta,
  • Dilma C. Angra

DOI
https://doi.org/10.1590/S1415-47572000000300021
Journal volume & issue
Vol. 23, no. 3
pp. 617 – 622

Abstract

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Seven wheat cultivars having some degree of resistance to Bipolaris sorokiniana, Magnaporthe grisea or Xanthomonas campestris pv. undulosa (Xcu) provided somaclonal variation for disease resistance. Callus induction varied from 69.4 to 100% across the cultivars, whereas regeneration frequency of R1 plants (regenerated plants of first generation) varied between 2.7 and 23.1%. Resistance variation in the R2-regenerated second generation plants was observed for B. sorokiniana and M. grisea but not for Xcu. Attempts were made to fix the resistance characteristics of R3-regenerated third generation somaclones through wheat x maize hybrids. Wheat and maize hybridization of seven wheat somaclones yielded 81 embryos. A total of 11,624 somaclone florets were pollinated, of which 8.4% produced haploid embryos across the seven wheat genotypes. Hybrid embryo production varied between 0 and 25%. The somaclones had a constant chromosome number as observed in their original hexaploid wheat genotypes (2n = 6x = 42) whereas the haploid plants had n = 21. Hybrid embryo production and haploid and dihaploid plant production were affected by 2,4-D concentration, but not by the wheat genotype.Sete cultivares de trigo possuindo certo nível de resistência a Bipolaris sorokiniana, Magnaporthe grisea, Xanthomonas campestris pv. undulosa (Xcu), foram usadas para variação somaclonal, a fim de induzir um nível maior de resistência. A freqüência de indução de calos variou entre 69,4 e 100 entre as cultivares, enquanto que, a freqüência de regeneração de plantas R1 variou entre 2,7 e 23,1, dependendo da cultivar. A variação para resistência entre as plantas de R2 foi observada para B. sorokiniana e M. grisea, mas não para Xcu. Procurou-se fixar as características de resistência dos somaclones (R3) através de hibridação com milho. A hibridação entre trigo e milho produziu 81 embriões zigotos. Um total de 11.624 flores de somaclones foram polinizadas, das quais 8,4% produziram embriões haplóides nos sete genótipos de trigo. A freqüência de produção de embriões haplóides variou entre 0 e 25. A freqüência de plantas haplóides totipotentes variou entre 0 e 66,6. A análise citológica de somaclones demonstrou um número cromossômico constante, conforme observado nos seus genótipos originais de trigos hexaplóides (2n = 6x = 42), enquanto que, as plantas haplóides demonstraram apenas metade dos cromossomos (n = 21). A produção de embriões híbridos e plantas haplóides e duplohaplóides foram afetadas pela concentração de 2,4-D, mas não pelo genótipo de trigo.