Coluna/Columna (Jun 2012)
Espondilolistesis ístmica lumbosacra del adulto: laminoartrectomía y fusión in situ Espondilolistese ístmica lombossacral do adulto: lâmino-artrectomia e fusão in situ Adult lumbosacral isthmic spondylolisthesis: laminectomy/arthrectomy and in situ fusion
Abstract
OBJETIVO: La espondilolistesis ístmica del adulto se puede tratar con reparación del defecto, descompresión (sola o con fusión), fusión circunferencial, y reducción con fijación posterior. El objetivo de este trabajo es valorar los resultados a medio plazo de la descompresión y fusión in situ en pacientes operados por un solo cirujano. MÉTODO: Criterios de Inclusión: 1) Espondilolistesis Ístmica L5-S1. 2) Operados en madurez esquelética. 3) Laminoartrectomía de L5 con Artrodesis posterolateral instrumentada sin reducción. 4) Más de 3 años de seguimiento. 5) Ausencia de pseudoartrosis al seguimiento. 6) Valoración funcional y radiológica por observador independiente. Comparación de datos con bibliografía. Análisis estadístico con t - test, Chi cuadrado y ANOVA. RESULTADOS: 16 pacientes (12 ♀/4 ♂) evaluados. Edad promedio: 40,6 años (17 - 66); seguimiento promedio: 10.3 años (3.3 - 18). Deslizamiento promedio: 42,9%. Nueve presentaban dolor radicular, 3 dolor lumbar y 4 dolor lumborradicular. Score del dolor (SRS) preoperatorio promedio: 1.38, sin diferencias entre bajo y alto grado (p=0.887). 15/16 mejoraron (score final promedio: 4.44). 13/16 retornaron a su actividad previa (81%). Hubo 2 infecciones; no hubo complicaciones neurológicas. Los parámetros espinopélvicos finales, comparados con la literatura no mostraron diferencias estadísticas. La comparación entre listesis de bajo y alto grado en la serie no mostró diferencia significativa en dichos parámetros, ni en tiempo de seguimiento, niveles artrodesados, síntomas ni retorno al trabajo. CONCLUSIÓN: La descompresión y fusión posterolateral instrumentada in situ permite un 80% de buenos resultados en la espondilolistesis ístmica lumbosacra del adulto sin importar el grado.OBJETIVO: A espondilolistese ístmica dos adultos pode ser tratada com reparo do defeito, descompressão (isolada ou com fusão), fusão circunferencial e redução com fixação posterior. O objetivo foi avaliar os resultados a médio prazo da descompressão e fusão in situ em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico por um só cirurgião. MÉTODO: Critérios de inclusão: 1) Espondilolistese ístmica L5-S1. 2) Cirurgia depois da maturidade esquelética. 3) Lâmino-artrectomia e artrodese póstero-lateral instrumentada em L5 sem redução. 4) Mais de três anos de acompanhamento. 5) Ausência de pseudoartrose no acompanhamento. 6) Avaliação funcional e radiológica por observadores independentes. Comparação com a literatura. Análise estatística por teste "t", qui quadrado e ANOVA. RESULTADOS: Foram avaliados 16 pacientes (12 ♀ e 4 ♂). Média de idade: 40,6 anos (17-66), acompanhamento médio: 10,3 anos (3,3-18). Média do deslizamento: 42,9%. Nove tinham dor radicular, 3 lombar, 4 dor radicular e lombar. Pontuação de dor pré-operatória média (segundo SRS): 1,38, sem diferenças entre baixo e alto grau (p=0,887). Quinze em 16 pacientes tiveram melhora dos sintomas (pontuação final média: 4,44). Treze em 16 pacientes retornaram à atividade anterior (81%). Houve duas infecções, mas nenhuma complicação neurológica. Os parâmetros espino-pélvicos no final do acompanhamento não apresentaram diferenças estatísticas em relação com os valores encontrados na literatura. A comparação entre deslizamentos de baixo e alto grau da série não mostrou diferença significante nesses parâmetros nem em tempo de acompanhamento, níveis com artrodese, sintomas ou retorno ao trabalho. CONCLUSÃO: A descompressão póstero-lateral e fusão instrumentada in situ permitem 80% de bons resultados na espondilolistese ístmica lombossacral em adultos, independentemente do grau de deslizamento.OBJECTIVE: Adult isthmic spondylolisthesis can be treated with direct repair of the defect, decompression (alone or with posterolateral fusion), circumferential fusion, and reduction with posterior fixation. The aim of this work is to assess the mid-term results of decompression and in situ fusion among patients undergoing surgical treatment with the same surgeon. METHOD: Inclusion criteria: 1) L5-S1 Isthmic spondylolisthesis. 2) Surgery performed after skeletal maturity. 3) L5 laminectomy and arthrectomy with posterolateral instrumented fusion without reduction. 4) Follow-up greater than 3 years. 5) No pseudoarthrosis at follow-up. 6) Functional and radiological assessment by independent observers; literature review and data comparison; statistical analysis with t-test, chi-squared and ANOVA. RESULTS: 16 patients were evaluated (12 ♀/4 ♂). Mean age: 40.6 years (17-66); mean follow-up: 10.3 years (3.3-18). Average slip: 42.9%. Nine patients had radicular pain, 3 back pain and 4 both. Mean preoperative SRS pain score: 1.38 with no differences between low and high degree (p=0.887). Fifteen of 16 patients had improvement of symptoms (mean final score: 4.44). Thirteen of 16 patients returned to previous activity (81%). There were 2 infections, but no neurologic complications. The spino-pelvic parameters at the end of the follow-up showed no statistical differences compared with the values found in literature. The comparison between low and high degree listhesis in our series showed no significant difference in these parameters or in the follow-up period, fused levels, symptoms or return to work. CONCLUSION: The posterolateral decompression and instrumented fusion in situ allow 80% of good results in lumbosacral isthmic spondylolisthesis in adults regardless of the degree of slip.
Keywords