Brazilian Journal of Anesthesiology (Jul 2016)

Comparing insertion characteristics on nasogastric tube placement by using GlideScope™ visualization vs. MacIntosh laryngoscope assistance in anaesthetized and intubated patients

  • Wan Hafsah Wan Ibadullah,
  • Nurlia Yahya,
  • Siti Salmah Ghazali,
  • Esa Kamaruzaman,
  • Liu Chian Yong,
  • Adnan Dan,
  • Jaafar Md Zain

Journal volume & issue
Vol. 66, no. 4
pp. 363 – 368

Abstract

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Background and objective: This was a prospective, randomized clinical study to compare the success rate of nasogastric tube insertion by using GlideScope™ visualization versus direct MacIntosh laryngoscope assistance in anesthetized and intubated patients. Methods: Ninety-six ASA I or II patients, aged 18–70 years were recruited and randomized into two groups using either technique. The time taken from insertion of the nasogastric tube from the nostril until the calculated length of tube had been inserted was recorded. The success rate of nasogastric tube insertion was evaluated in terms of successful insertion in the first attempt. Complications associated with the insertion techniques were recorded. Results: The results showed success rates of 74.5% in the GlideScope™ Group as compared to 58.3% in the MacIntosh Group (p = 0.10). For the failed attempts, the nasogastric tube was successfully inserted in all cases using rescue techniques. The duration taken in the first attempt for both techniques was not statistically significant; Group A was 17.2 ± 9.3 s as compared to Group B, with a duration of 18.9 ± 13.0 s (p = 0.57). A total of 33 patients developed complications during insertion of the nasogastric tube, 39.4% in Group A and 60.6% in Group B (p = 0.15). The most common complications, which occurred, were coiling, followed by bleeding and kinking. Conclusion: This study showed that using the GlideScope™ to facilitate nasogastric tube insertion was comparable to the use of the MacIntosh laryngoscope in terms of successful rate of insertion and complications. Resumo: Justificativa e objetivo: Este foi um estudo clínico prospectivo e randômico para comparar a taxa de sucesso da inserção de sonda nasogástrica (NG) usando as técnicas de visibilização pelo GlideScope® versus guiada pelo laringoscópio MacIntosh em pacientes anestesiados e intubados. Métodos: Foram recrutados 96 pacientes, ASA I ou II, entre 18-70 anos, e divididos randomicamente em dois grupos, com uma ou outra técnica. Foi calculado o tempo transcorrido desde a inserção da sonda NG, da narina até a inserção do comprimento calculado da sonda. A taxa de sucesso de inserção da sonda NG foi avaliada quanto à inserção bem-sucedida na primeira tentativa. As complicações associadas às técnicas de inserção foram registradas. Resultados: Os resultados mostraram taxas de sucesso de 74,5% para o grupo GlideScope®, me comparação com 58,3% para o grupo MacIntosh (p = 0,10). Para as tentativas que falharam, a sonda NG foi inserida com sucesso em todos os casos, usando as técnicas de resgate. A duração da primeira tentativa para ambas as técnicas não foi estatisticamente significativa: 17,2 ± 9,3 segundos no Grupo A e 18,9 ± 13,0 segundos no Grupo B (p = 0,57). No total, 33 pacientes desenvolveram complicações durante a inserção da sonda NG: 39,4% no Grupo A e 60,6% no Grupo B (p = 0,15). As complicações mais comuns ocorridas foram enrolamento, seguido de sangramento e dobradura. Conclusão: Este estudo mostrou que o uso do GlideScope® para facilitar a inserção de sonda nasogástrica foi comparável ao uso do laringoscópio MacIntosh quanto à taxa de sucesso de inserção e complicações. Keywords: Nasogastric tube, Videolaryngoscope, Direct laryngoscope, Complications, Palavras-chave: Sonda nasogástrica, Videolaringoscópio, Laringoscopia direta, Complicações