Neste texto, através de um trabalho que cruza a doença crónica e a sexualidade são pensadas as aspirações de emancipação social pensando em identidades insurgentes que, por um lado, contradizem as narrativas dominantes sobre os termos da sua inferiorização e, por outro, expõem o entrelaçar de opressões e resistências. Trata-se de confrontar as práticas de separação que tantas vezes nos impedem de entender, seja o efeito cumulado de opressões, seja o potencial de alianças entre diferentes agendas identitárias.