Conexões (Jul 2014)

O efeito agudo do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais na agilidade do tenista

  • Marcos Aurélio Borges Muniz,
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas,
  • Marcos Tadeu Grzelczak,
  • Wallace Bruno de Souza,
  • Camila Pedrassani,
  • William Cordeiro de Souza,
  • Sérgio Dimas de Paula,
  • Valderi Abreu de Lima

DOI
https://doi.org/10.20396/conex.v12i2.2167
Journal volume & issue
Vol. 12, no. 2

Abstract

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O presente estudo buscou como objetivo avaliar o efeito agudo do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais na agilidade do tenista. A amostra foi composta por 10 tenistas que praticam o esporte Tênis de Campo três vezes por semana, duas horas por dia, com média de idade de 32,8 ± 2,09 anos, peso 83,7 ± 7,76, estatura 1,82m ± 6,74 e Índice de Massa Corporal (IMC) de 25,18 ± 1,78. Foi realizado o teste de elevação de membro inferior estendido de Kendall, para detectar o encurtamento dos músculos ísquios-tibiais. O ângulo médio foi obtido na flexão da perna estendida em direção à pelve do membro inferior direito e esquerdo. Para avaliação de pré e pós-teste de agilidade foi aplicado o teste de Shuttle-Run. Na análise dos dados foi utilizado à estatística descritiva: média, desvio padrão (dp), frequência de percentual (%), correlação de Pearson (r) e teste t de student com nível de significância de 0,05. Foi observado que houve uma diferença significativa nos testes de agilidade antes e pós alongamento estático, com valor de t=1,479; e p=0,045. Assim, foi possível verificar uma melhora de 17% na média do desempenho do teste de agilidade, com a aplicação do treino de alongamento estático dos músculos ísquios-tibiais.

Keywords