Ciência Animal Brasileira (Dec 2009)

DO NASAL DILATORS IMPROVE ENDURANCE PERFORMANCE IN HORSES? DILATADORES NASAIS MELHORAM A PERFORMANCE EM CAVALOS DE ENDURO?

  • José Ronaldo Garotti,
  • Ana Laura Angeli

Journal volume & issue
Vol. 10, no. 4
pp. 1115 – 1121

Abstract

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<div>Objetivo. O objetivo deste estudo foi identificar o efeito do dilatador nasal externo (DNE) sobre parâmetros fisiológicos de equinos submetidos a exercício submáximo a campo. Utilizaram-se seis cavalos atletas treinados para provas de vinte quilômetros. Os animais participaram de ambos os grupos, NodiG (sem dilatador nasal) e WidiG (com dilatador nasal) com uma semana de intervalo. Eles foram divididos aleatoriamente para definir o grupo em que começariam o primeiro teste. Realizou-se o teste a campo a 5,5 m/s durante uma hora, percorrendo vinte quilômetros ao todo. Hora do teste, cavaleiro e pista foram sempre os mesmos para todos os animais e momentos. As variáveis fisiológicas avaliadas foram frequências cardíaca e respiratória e lactato sanguíneo em repouso (T0), após dez quilômetros (T1) e vinte quilômetros (T2) e minutos minutos após o final do teste (T3). As frequências cardíaca e respiratória foram maiores de acordo com o exercício em ambos os grupos, mostrando valores diferentes entre T0/T1, T0/T2, T1/T3 e T2/T3. O lactato sanguíneo apresentou um padrão diferente das demais variáveis, com valores maiores entre T0/T1, T0/T2 e T0/T3 também para ambos os grupos. Nenhuma variável foi afetada pelo dispositivo em todos os equinos. Os resultados mostraram que o DNE não melhorou a capacidade aeróbica em cavalos de enduro.</div><div><br /></div><div>PALAVRAS-CHAVES: Dilatador nasal, equinos, frequência cardíaca, lactato sanguíneo.</div> <div>Objetivo. O objetivo deste estudo foi identificar o efeito do dilatador nasal externo (DNE) sobre parâmetros fisiológicos de equinos submetidos a exercício submáximo a campo. Utilizaram-se seis cavalos atletas treinados para provas de vinte quilômetros. Os animais participaram de ambos os grupos, NodiG (sem dilatador nasal) e WidiG (com dilatador nasal) com uma semana de intervalo. Eles foram divididos aleatoriamente para definir o grupo em que começariam o primeiro teste. Realizou-se o teste a campo a 5,5 m/s durante uma hora, percorrendo vinte quilômetros ao todo. Hora do teste, cavaleiro e pista foram sempre os mesmos para todos os animais e momentos. As variáveis fisiológicas avaliadas foram frequências cardíaca e respiratória e lactato sanguíneo em repouso (T0), após dez quilômetros (T1) e vinte quilômetros (T2) e minutos minutos após o final do teste (T3). As frequências cardíaca e respiratória foram maiores de acordo com o exercício em ambos os grupos, mostrando valores diferentes entre T0/T1, T0/T2, T1/T3 e T2/T3. O lactato sanguíneo apresentou um padrão diferente das demais variáveis, com valores maiores entre T0/T1, T0/T2 e T0/T3 também para ambos os grupos. Nenhuma variável foi afetada pelo dispositivo em todos os equinos. Os resultados mostraram que o DNE não melhorou a capacidade aeróbica em cavalos de enduro.</div><div><br /></div><div>PALAVRAS-CHAVES: Dilatador nasal, equinos, frequência cardíaca, lactato sanguíneo.</div>

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