Acta Scientiarum: Animal Sciences (May 2008)

Digestibilidade <em>in vitro</em> de alimentos com inóculos de líquido de rúmen ou de fezes de bovinos

  • Claudete Regina Alcalde,
  • Roberto Mezzadre Machado,
  • Geraldo Tadeu dos Santos,
  • Rogério Picolli,
  • Clóves Cabrera Jobim

DOI
https://doi.org/10.4025/actascianimsci.v23i0.2645
Journal volume & issue
Vol. 23

Abstract

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O presente experimento foi desenvolvido na Fazenda Experimental da Universidade Estadual de Maringá e no Laboratório de Digestibilidade in vitro e Metabolismo Animal do Departamento de Zootecnia (UEM) Estado do Paraná, com a finalidade de comparar o líquido de rúmen em dois tipos de colheita (via fístula ruminal ou sonda esofágica) com as fezes de bovino em duas diluições, ou seja, 200/200 (tampão/fezes) ou 100/300, como inóculos para a determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) pela metodologia do fermentador ruminal (DAISYII/ANKOM® ) do farelo de trigo, milho moído, farelo de soja, farelo de canola, feno de Coast-cross e feno de Tifton 85. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (inóculos) e três repetições. Os diferentes tipos de inóculos não influenciaram (P > 0,05) nas digestibilidades da matéria seca (DIVMS) do farelo de trigo e do milho. Entretanto, as digestibilidades do farelo de soja e do feno de Coast-cross com o inóculo fezes 200/200 foram menores (P < 0,05) que para os demais alimentos. Para o farelo de canola e o feno de Tifton 85, as digestibilidades da matéria seca com os inóculos de rúmen (fístula e sonda) foram maiores (P < 0,05). O uso de fezes de bovinos como fonte de inóculo na diluição 100/300 para avaliar a DIVMS foi eficiente, exceto para o farelo de canola e feno de Tifton 85.

Keywords