TradTerm (Feb 2021)

André Louco, de Bernardo Élis, sob a Ótica de Rosa Berardo

  • João Vitor de Souza-Ramos,
  • Ewerton de Freitas Ignácio,
  • Maria Eugênia Curado

Journal volume & issue
Vol. 38

Abstract

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Concebendo a arte literária e a arte cinematográfica como expressão humana e espelho do ser social e político, o presente artigo tem o objetivo de analisar como a tradução cinematográfica de Rosa Berardo, André Louco (1990), dialoga com a novela homônima de Bernardo Élis (1978). Sobremaneira, nos conflitos miméticos responsáveis por disparar o mecanismo do bode expiatório girardiano. Trata-se de uma pesquisa com ênfase na tradução intersemiótica, de Julio Plaza (2003), verticalizada com uma análise das relações sociais, proposta por Girard (2004). Elucidando, assim, o processo de transmutação e composição do foco narrativo conduzido pela ótica de Berardo.

Keywords