Manuscrítica (Dec 2018)
A poesia de Mário de Andrade em circulação epistolar: fluxos e vias interditadas
Abstract
Explorando a vasta correspondência do escritor modernista Mário de Andrade (1893-1945), este artigo pretende analisá-la como lugar do testemunho e da criação de sua obra lírica. Aborda-se, previamente, a carta enquanto “arquivo da criação” no âmbito da crítica genética. Tenciona-se iluminar o complexo funcionamento da circulação epistolar no campo literário, especialmente no que tange a partilhas da experiência da invenção poética.