Avances en Enfermería (Jul 2012)

Personas con diabetes mellitus tipo 2 y su capacidad de agencia de autocuidado, Cartagena Pessoas com diabete mellitus tipo 2 e sua capacidade de agência de autocuidado, Cartagena Patients with Type 2 Mellitus Diabetes and their Self-Care Agency Capacity, Cartagena

  • Arleth Herrera Lían,
  • Yesid Andrade,
  • Orlando Hernández,
  • Julián Manrique,
  • Karen Faria,
  • Mayerly Machado

Journal volume & issue
Vol. 30, no. 2
pp. 39 – 46

Abstract

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Contexto: La diabetes mellitus tipo 2 se constituye en un problema de salud pública por las repercusiones bio-psicosociales, la presencia de complicaciones neurovasculares y metabólicas en la persona que la padece. Enfermería cumple un papel importante a través de la educación y la capacitación. Objetivo: Identificar la capacidad de agencia de autocuidado de las personas con diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2, inscritos en los programas de control de diabetes en 19 UPAS de Cartagena. Metodología: diseño descriptivo con abordaje cuantitativo, en una muestra de 225 adultos de ambos sexos, seleccionados en forma aleatoria. La capacidad de agencia de autocuidado se identificó con la escala de Valoración de las capacidades de autocuidado, desarrollada por Isenberg y Everest, traducida al español por Gallegos y adaptada por la Universidad Nacional de Colombia. Para presentar los datos se utilizó la estadística descriptiva, los resultados se presentan en tablas y gráficas. Resultados: Predominó el sexo femenino (68,4 %); la unión libre (59,1 %); escolaridad (50,6 % con básica primaria); bajos ingresos económicos (menos de un salario mínimo mensual vigente, 34.7 %). Al valorar la capacidad de agencia de autocuidado, el 73.8 % de los pacientes obtuvo una calificación de muy buena (76-100 %, según escala). Al valorar los aspectos comprendidos en la escala se encontró que más del 50 % de las personas siempre sacan tiempo para ellos, piden explicación sobre su salud, examinan su cuerpo para ver si hay cambios y conservan un ambiente limpio. Conclusiones: El apoyo social recibido por los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 y las prácticas de higiene personal y del entorno, el conocimiento y la adherencia a la dieta, permiten a los pacientes una buena capacidad de agencia de autocuidado.Contexto: A diabete mellitus tipo 2 se configura como um problema de saúde pública por conta das repercussões biopsicossociais e da presença de complicações neurovasculares e metabólicas na pessoa que a sofre. A enfermagem cumpre um papel importante através da educação e a capacitação. Objetivo: Identificar a capacidade de agência de autocuidado das pessoas com diagnóstico de diabete mellitus tipo 2, inscrito nos programas de controle da diabete em 19 UPAS de Cartagena. Metodologia: desenho descritivo com abordagem quantitativa em uma amostra de 225 adultos de ambos os sexos, selecionados aleatoriamente. A capacidade de agência de autocuidado foi identificada usando a escala de Valoração das capacidades de autocuidado, desenvolvida por Isenberg e Everest, traduzida ao espanhol por Gallegos e adaptada pela Universidade Nacional da Colômbia. Para a apresentação dos dados, foi utilizada a estatística descritiva. Os resultados foram apresentados em tabelas e gráficas. Resultados: Predominou o sexo feminino (88,9 %); a união livre (59,1 %); a escolaridade (50,6 % com básica primária); baixa renda económica (menos de um salário mínimo mensal em vigor, 59,6 %). Ao valorar a capacidade de agência de autocuidado, 73,8 % dos pacientes obteve uma qualificação de muito boa (76-100 %, conforme a escala). Ao valorar os aspetos contidos na escala verificou-se que mais de 50% das pessoas sempre procuram tempo para eles, pedem explicações sobre sua saúde, examinam seu corpo para ver qualquer mudança e conservam um ambiente limpo. Conclusões: O apoio social recebido pelos pacientes com diabete mellitus tipo 2 e as práticas de higiene pessoal e do entorno, o conhecimento e o cumprimento do regime fazem com que os pacientes tenham uma boa capacidade de agência de autocuidado.Background: Type 2 mellitus diabetes is a public health issue for the bio-psychosocial repercussions and the neurovascular and metabolic complications in the patient. Nursing plays an important role through education and training. Objective: Identify the self-care agency capacity of people diagnosed with type 2 mellitus diabetes registered in the diabetes control program in 19 primary care units (UPAs) of Cartagena. Methodology: Descriptive quantitative design in a population of 225 random adults of both sexes. The self-care agency capacity was identified with the self-care capacity appreciation scale developed by Isenberg and Everest, translated into Spanish by Gallegos and adapted by the Universidad Nacional de Colombia. Descriptive statistics were used to present the data, and results are shown in tables and charts. Results: The following features were predominant: Females (88.9 %), non-marital partners (59.1 %), schooling (50.6 % completed elementary education), low income (less than a valid minimum monthly salary, 59.6 %). Assessing the self-care agency capacity resulted in 73.8 % of patients with a very good score (76-100 %, according to the scale). By assessing the aspects included in the scale, more than 50 % of people were found to always find time for them, ask about their health, examine their bodies to see if there are changes and remain in a clean environment. Conclusions: The social support received by patients with type 2 mellitus diabetes and personal and environment hygiene practices, knowledge and adherence to the diet allow patients to have a good self-care agency capacity.

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