Revista de Iniciação Científica e Extensão (Jun 2018)

Esquizencefalia - relato de caso

  • Aline Santos da Costa,
  • Carla Chiste Tomazoli Santos,
  • Lisiê Mayara da Silva Costa,
  • Luan Lincoln da Silva Costa,
  • Míriam Rodrigues Ximenes,
  • Paulo Henrique Gonçalves da Silva

Journal volume & issue
Vol. 1, no. 2
pp. 88 – 90

Abstract

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A esquizencefalia é uma má formação congênita, que se define como uma fenda que atinge os hemisférios cerebrais que se estende do córtex até os ventrículos podendo ser unilateral ou bilateral, envolvendo principalmente os lobos parietais e frontal. Ela é caracterizada pelo um distúrbio da migração neuronal e a espessura da matéria cinzenta celular através da parede da fenda. E se classifica em dois tipos: tipo I – Lábios fechados, onde as bordas das fendas se aproximam e tipo II – Lábios abertos, estando preenchida pelo líquido cefalorraquidiano. Objetivo traçado mediante ao estudo de caso foi descrever um caso clínico sobre uma paciente portadora da doença e expor uma conduta de tratamento fisioterapêutico realizado. Trata-se de uma paciente de 1 ano e 2 meses com esquizencefalia de lábio aberto analisada na Clínica Escola – Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires situada em Valparaiso de Goiás no qual esteve subjugado a uma conduta de tratamento. Sendo assim uma doença grave, o diagnóstico necessita ser eficiente para que a intervenção fisioterapêutica seja coerente para suprir as necessidades encontras, tais como, contenção do paciente, bem estar, funcionalidade e convívio social e conduzindo a novos estudos pois o campo de evidência encontra-se em minúcia sobre a doença. Descritores: Esquizencefalia; Malformação Congênitas; Fenda Cerebral.