Revista Desenvolvimento Social (Dec 2022)
É preciso aquilombar o território educional
Abstract
Este artigo tem como objetivo trazer a minha trajetória acadêmica como estudante cotista do programa UFGInclui. Neste longo caminho percorrido pude experimentar no corpo e na alma as violências visíveis e invisíveis do(s) racismo(s) que são produzidas pela branquitude. Portanto, me fortaleci na coletividade, no aquilombamento entre negras/os quilombolas e indígenas, fizemos redes estratégicas de afeto, escuta e acolhimento para sobreviver no território acadêmico. Neste sentido, pensar a política de permanência e a conclusão nos cursos de graduação de estudantes indígenas, negras/os quilombolas e outros que não pertencem ao rol dos privilegiados se faz necessário.
Keywords