Labor & Engenho (Dec 2021)

Representação e história da antiga Estação Ferroviária de Goiânia e da antiga Rodoferroviária de Brasília documentadas por sketches

  • Eliel Américo Santana da Silva,
  • Juan Carlos Guillen-Salas,
  • Luana Miranda Esper Kallas

DOI
https://doi.org/10.20396/labore.v15i00.8666174
Journal volume & issue
Vol. 15, no. 00

Abstract

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Com o advento da indústria, o progresso veio com ferrovias, estações e locomotivas, símbolo da modernidade. No Brasil, esse símbolo de avanço e desenvolvimento iniciou-se em 1850 e caiu em desuso em 1970. Em Goiânia, o seu uso durou aproximadamente 30 anos e em Brasília, pouco mais de uma década, sendo reabilitada como terminal do transporte Rodoviário de passageiros, passando a se chamar Rodoferroviária. A primeira estação, em estilo arquitetônico Art Déco é patrimônio tombado desde a década de 2000 e hoje está aberta à exposição e ao atendimento da Prefeitura Municipal de Goiânia; enquanto que a segunda, em estilo modernista não chegou a ser tombada, há uma intenção de torná-la Museu da Ciência e Tecnologia, mas hoje, com nova reabilitação comportar alguns órgãos públicos do Governo do Distrito Federal. Nesse sentido, objetiva-se neste artigo apresentar a história e uma representação da antiga Estação Ferroviária de Goiânia e da antiga Rodoferroviária de Brasília documentada por sketches. A metodologia contempla análise de documentos de fonte primária e secundária. Como resultados, baseado no referencial teórico se identificou por meio dos sketches explicitando a materialidade, espaço, tempo e pessoas, seguida pelas cidades, e os edifícios das estações ferroviárias, seguido pelas conclusões à guisa de comparações sobre a representação e história dos objetos de estudo documentado por sketches.

Keywords