Arquivos Brasileiros de Cardiologia (Jan 2021)

Recomendações para o Manejo de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis Post Mortem

  • Júlio César de Oliveira,
  • Alexsandro Alves Fagundes,
  • Ricardo Alkmim-Teixeira,
  • José Mário Baggio Junior,
  • Luciana Armaganijan,
  • Andre d’Avila,
  • Eduardo B. Saad,
  • Veridiana Silva de Andrade,
  • Luis Gustavo Belo de Moraes,
  • Ricardo Kuniyoshi,
  • André Gustavo da Silva Rezende,
  • Mauricio Pimentel,
  • Thiago da Rocha Rodrigues,
  • Helio Lima de Brito Junior,
  • Elenir Nadalin,
  • Cristiano Faria Pisani,
  • Elerson Arfelli,
  • Fatima Dumas Cintra,
  • Carlos Antonio Abunader Kalil,
  • Sissy Lara de Melo,
  • Priscila Moreno Sperling Cannavan

DOI
https://doi.org/10.36660/abc.20200447
Journal volume & issue
Vol. 115, no. 6
pp. 1178 – 1179

Abstract

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Resumo O manejo de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis de pacientes que evoluem a óbito tem sido motivo de controvérsia. Em nosso meio, não há recomendações uniformes, estando baseadas exclusivamente em protocolos institucionais e em costumes regionais. Quando o cadáver é submetido para cremação, além de outros cuidados, recomenda-se a retirada do dispositivo devido ao risco de explosão e dano do equipamento crematório. Principalmente no contexto da pandemia causada pelo SARS-Cov-2, a orientação e organização de unidades hospitalares e serviços funerários é imprescindível para minimizar o fluxo de pessoas em contato com fluidos corporais de indivíduos falecidos por COVID-19. Nesse sentido, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas elaborou este documento com orientações práticas, tendo como base publicações internacionais e recomendação emitida pelo Conselho Federal de Medicina do Brasil.

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