Semina: Ciências Biológicas e da Saúde (Aug 2009)

Comparison between Isostretching method and conventional kinesiotherapy in low back pain treatment <br> Comparação do método Isostretching e cinesioterapia convencional no tratamento da lombalgia

  • Henrique Durante,
  • Elaine Cristine Lemes Mateus de Vasconcelos

Journal volume & issue
Vol. 30, no. 1
pp. 83 – 90

Abstract

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The low back pain, defined as painful process of the lumbar spine of varied backgrounds, can be treated through various physical therapies techniques, including Isostretching method and convencional kinesiotherapy. The aim of this study was to compare Isostretching method and convencional kinesiotherapy in the treatment of pain and disability caused by back pain. For this, six female patients participated in this study with medical diagnosis of mechanical low back pain and a mean age of 34.33 years (SD = 11.44). For evaluation of disability was used “Oswestry Disability Index” at the beginning and end of treatment, and for the pain assessment was used visual analogue scale of pain at the beginning and end of treatment. Soon after, the patients were divided into two groups, each composed of three patients, of individual treatment for 10 sessions twice a week, the group A carried out nine postures of Isostretching method and group B stretching of the lower limbs muscles and strengthening of the transverse abdominal muscle. Statistical analysis was performed using the tests Komolgorov Smirnov, Student’s t and Wilcoxon, with 5% significance. The results showed that there was a difference in pain only in group A (p = 0.0266), but there were no differences between groups (p = 0.5), for disability both groups showed improvement (p = 0.0417 and p = 0.0412, respectively), however there was no difference between them (p = 0.25). Therefore, this study found that Isostretching method was not superior to conventional kinesiotherapy in the treatment of low back pain, further studies are needed. A lombalgia, definida como processo doloroso da coluna lombar de origens variadas, pode ser tratada clinicamente por meio de várias técnicas fisioterapêuticas, incluindo o método Isostretching e a cinesioterapia convencional. O objetivo deste estudo foi comparar o método Isostretching e a cinesioterapia convencional no tratamento da dor e incapacidade provocados pela lombalgia. Para tanto, participaram deste estudo seis pacientes, do sexo feminino, com diagnóstico médico de lombalgia mecânica e idade média de 34,33 anos (DP=11,44). Para avaliação da incapacidade, foi utilizado o “Índice de Incapacidade de Oswestry” no início e fim do tratamento, e, para avaliação da dor, a escala visual analógica de dor no início e fim do tratamento. As pacientes foram divididas em dois grupos, composto de três pacientes cada, de tratamento individual durante 10 sessões, duas vezes por semana; o grupo A realizou nove posturas do método Isostretching, e o grupo B, alongamentos dos músculos dos membros inferiores e fortalecimento do músculo transverso abdominal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Komolgorov Smirnov, t de Student e Wilcoxon, com significância de 5%. A análise dos resultados demonstrou que houve diferença em relação a dor apenas no grupo A (p=0,0266), porém não houve diferenças entre os grupos (p=0,5), em relação a incapacidade ambos os grupos apresentaram melhora (p=0,0417 e p=0,0412, respectivamente), contudo não houve diferença entre os mesmos (p=0,25) . Portanto, o presente estudo concluiu que o método Isostretching não foi superior à cinesioterapia convencional no tratamento da lombalgia, sendo necessários novos estudos.

Keywords