Colloquium Agrariae (Apr 2017)

EMBEBIÇÃO E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SEMENTES NÃO REVESTIDAS E REVESTIDAS DE FORRAGEIRAS

  • Luciana de Oliveira Derré,
  • Fabiana Lima Abrantes,
  • Elton Anderson Aranda,
  • Eduardo Mazetti Feitosa,
  • Ceci Castilho Custódio

Journal volume & issue
Vol. 12, no. 2

Abstract

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do revestimento de sementes durante a embebição e na emergência e crescimento inicial de seis gramíneas do gênero Urochloa em diferentes profundidades de semeadura. O experimento foi conduzido, na Casa de Vegetação e Laboratório de Análise de Sementes da UNOESTE, localizados em Presidente Prudente (SP), em 2013. Utilizando sementes comerciais, oriundas de um mesmo lote, revestidas e não revestidas com grafite, polímero, fungicidas e inseticidas, dos cultivares La Libertad (MG4), Xaraés, Marandú e Piatã (Urochloa brizantha), Basilisk (U. decumbens), Kennedy (Ruziziensis) (U. ruziziensis), sendo todas do mesmo lote, obtidas junto à empresa SOESP de Presidente Prudente (SP). As curvas de embebição, emergência, produção de massa seca de raiz, parte aérea e massa seca total em diferentes profundidades (zero; 1,75; 2,5; 5,0 e 7,5 cm) foram determinadas. Observou-se que a absorção de água, protrusão da raiz, emergência e índice de velocidade de emergência nas sementes revestidas é mais lenta do que nas sementes não revestidas. Independente do revestimento de sementes, os cultivares Piatã e Ruziziensis tiveram bom desempenho na profundidade de semeadura entre 2,5 e 3,5 cm; MG4 até 4,5 cm; Basilisk entre 4,0 e 5,0 cm; Marandu e Xaraés são as mais tolerantes ao aprofundamento de semeadura na faixa entre 4,0 e 6,0 cm.

Keywords