Semina: Ciências Agrárias (Jul 2010)

Effects of lower doses of cloprostenol intramuscular or into vulvar submucosa on estrus induction and pregnancy rates in Nelore cows /<br> Efeitos de baixas doses de cloprostenol via intramuscular ou submucosavulvar na indução do estro e taxas de prenhez em vacas Nelore

  • Sérgio do Nascimento Kronka,
  • Luis Fernando Scalon,
  • Leandro Inague,
  • Orivaldo Scalon Júnior,
  • Paulo Tiago Ferreira Aurélio,
  • Marcelo George Mungai Chacur

DOI
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n2p451
Journal volume & issue
Vol. 31, no. 2
pp. 451 – 458

Abstract

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The present study aims to compare the effects of lower doses of cloprostenol intramuscular (IM) or into vulvar submucosa (IVS) on estrus induction and pregnancy rate in Nelore cows. A total of 100 cycling Nelore cows with body condition score (BCS 3.5) 1 to 5 scale (Radostitis; Blood, 1986) and 170±11 days postpartum. Females were randomly divided in 5 groups (N=20) G1 to G5 and treated with cloprostenol (CiosinÒ) on day 0 (D0) and on day 11 (D11) if not detected in estrus. Cows were injected with 500mg IM (G1), 250mg IM (G2), 125mg IM (G3), 250mg IVS (G4) and 125mg IVS (G5). Estrus was observed twice a day and the females artificially inseminated 12 hours after heat detection. There was no statistical difference (P > 0.80) between groups in the estrus induction (first injection to estrus interval): 16/20 - 96.00 hours (G1), 13/20 - 90.42 hours (G2), 10/20 - 84.45 hours (G3), 15/20 – 87.86 hours (G4), 12/20 - 81.25 hours (G5) and second injection (P > 0.10): 4/20 – 67.50 hours (G1), 7/20 – 85.50 hours (G2), 10/20 - 57.00 hours (G3), 5/20 – 70.60 hours (G4), 8/20 – 60.00 hours (G5). There was no statistical difference (0.65ns) between groups in the pregnancy rates: 40% (G1), 45% (G2), 50% (G3), 40% (G4), 40% (G5). The results demonstrate that the treatments with lower doses of cloprostenol intramuscular or into vulvar submucosa may be used to induce heat with similar pregnancy rates in cycling Nelore cows with good body condition.O presente estudo teve o objetivo de comparar os efeitos de baixas doses de cloprostenol na via intramuscular (IM) ou submucosavulvar (SMV) na detecção do estro e taxas de prenhez em vacas Nelore. Utilizou-se 100 vacas Nelore cíclicas com condição de escore corporal (CEC 3,5) na escala de 1 a 5 (Radostitis; Blood, 1986) com 170±11 dias pós-parto. As fêmeas foram divididas aleatoriamente em cinco grupos (N=20) G1 a G5 e tratadas com cloprostenol (CiosinÒ) no dia zero (D0) e no dia 11 (D11) se não detectada em estro. As vacas foram injetadas com 500mg IM (G1), 250mg IM (G2), 125mg IM (G3), 250mg SMV (G4) e 125mg SMV (G5). O estro foi observado duas vezes por dia e as fêmeas inseminadas artificialmente 12 horas após a detecção do mesmo. Não houve diferença estatística entre grupos (P > 0,80) na indução do estro (intervalo em horas: primeira injeção – estro): 16/20 – 96,00 h (G1), 13/20 – 90,42 h (G2), 10/20 – 84,45 h (G3), 15/20 – 87,86 h (G4), 12/20 – 81,25 h (G5) e para a segunda injeção (P > 0,10): 4/20 – 67,50 h (G1), 7/20 – 85,50 h (G2), 10/20 – 57,00 h (G3), 5/20 – 70,60 h (G4), 8/20 – 60,00 h (G5). Não houve diferença significativa (0,65ns) entre grupos para as taxas de prenhez: 40% (G1), 45% (G2), 50% (G3), 40% (G4) e 40% (G5). Os resultados demonstram que os tratamentos com baixas doses de cloprostenol intramuscular ou submucosavulvar podem ser usados na indução do estro, com taxas de prenhez semelhantes em vacas Nelore cíclicas, com boa condição corporal.

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