Este artigo procura discutir as práticas de gestão associadas ao plano estratégico do município mineiro de Juiz de Fora (PlanoJF). Para tanto, recupera algumas características da intervenção estatal entre as décadas de 1930 e 1980 no Brasil. Detalha, ainda, alguns fatos que, a partir dos anos 1990, alteraram a natureza desse processo. A reflexão sobre referências teóricas e as evidências coletadas por meio de entrevistas pessoais, da observação não-participante e da análise documental possibilitam, ao final do artigo, a descrição do plano, a análise dos mecanismos de gestão conduzidos por seu comitê executivo e a exposição de algumas constatações.
