Este artigo procura questionar visões instituídas na historiografia catarinense acerca das famílias dos emigrantes provenientes das Ilhas Atlânticas e seus descendentes que viveram no sul da América Portuguesa no período colonial. Buscamos conhecer as relações que se estabeleciam entre os cônjuges e entre pais e filhos, assim como as ações levadas a cabo pelo estado português com intenção de normatizá-Ias.