Veritas (Jan 2022)
Unseen beauty: the persistence of the medieval in contemporary aesthetics = Beleza que não se vê: a persistência do medieval na estética contemporânea = Belleza que no se ve: la persistencia de lo medieval en la estética contemporánea
Abstract
A experiência da beleza não é menos misteriosa para a estética filosófica de hoje em dia do que era na idade média. Aqui, centro-me na noção de “beleza invisível” e como determinados aspectos do pensamento medieval acerca da natureza da beleza podem ser úteis ao esteta contemporâneo. Comparo alguns conceitos que permeiam todo o período medieval – de que há uma fonte transcendente da beleza visível e de que as belezas visíveis funcionam como imagens da beleza invisível – com uma concepção moderna da experiência estética, tal como expressa em autores como Clive Bell