Analisa os artigos inseridos na primeira fase da revista do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, no período de 1902 à 1920, na perspectiva das relações de gênero. Constata o silêncio das vozes femininas, alem de verificar que a presença das mulheres, nesses textos, decorre das ações masculinas e não das suas realizações pessoais.