Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Dec 2012)

Fontes e doses de fósforo na produção de porta-enxertos de pitombeira

  • Luciana Freitas de Medeiros Mendonça,
  • Grazianny Andrade Leite,
  • Vander Mendonça,
  • Poliana Samara de Castro Freitas Cunha,
  • Eduardo Castro Pereira

Journal volume & issue
Vol. 7, no. 4

Abstract

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A pitombeira (Talisia esculenta Radlk) é explorada através do extrativismo ou em pomares domésticos sem utilização de tecnologia. Necessitando assim, de informações relacionadas às principais técnicas agronômicas a serem empregadas no seu cultivo comercial, notadamente na produção de mudas. Nesse sentido, objetivo do presente trabalho foi determinar a melhor fonte e dose de fósforo para a produção de porta-enxertos de pitombeira. O experimento foi conduzido em viveiro de produção de mudas, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de agosto de 2009 a julho de 2010. Foram testadas duas fontes de fósforo, superfosfato simples e fosfato monoamônico, e cinco doses (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 kg m-3 de substrato) as doses de fósforo foram incorporadas ao substrato quinze dias antes do enchimento dos saquinhos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 2 (fontes de fósforo) x 5 (doses de fósforo), com dez tratamentos, 4 repetições e dez plantas por parcela. Foram avaliados: número de folhas, diâmetro do colo (mm), altura da planta (cm), comprimento da raiz (cm), matéria seca da parte aérea (g/muda), matéria seca da raiz (g/muda), matéria seca total (g/muda) e relação matéria seca da parte aérea e matéria seca da raiz. A adubação fosfatada, até a dosagem 10 kg m-3, promoveu um incremento na produção de porta-enxerto de pitombeira, independente da fonte.