O artigo trata das revistas de rádio das décadas de 1920, 1930, 1940 e 1950 e a espetacularização. A pesquisa aborda os efeitos desse tipo de produção, em que se verificam o aperfeiçoamento editorial das revistas, por um lado, e a ampliação do foco no espetáculo, por outro, o que, já no início do rádio, levou à banalização da cultura, à generalização da frivolidade e a um jornalismo de escandalização. Palavras-chave: revistas; rádio; espetacularização; memória.