Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Sep 2013)

Ocorrência da broca do coleto (Megastes spp.) no banco de germoplasma de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam) do SMGP-CECA/UFAL

  • Jair Tenório Cavalcante,
  • Paulo Vanderlei Ferreira,
  • Kleyton Danilo da Silva Costa,
  • Islan Diego Espindula de Carvalho,
  • Anderson Teixeira Tenório,
  • Jackson da Silva

Journal volume & issue
Vol. 8, no. 4
pp. 111 – 115

Abstract

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência da Broca do Coleto (Megastes spp.) no banco de germoplasma de batata doce (Ipomea batatas (L.)Lam.) do Setor de Melhoramento Genético de Plantas do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas (SMPG/CECA/UFAL), no município de Rio Largo – AL, no ano de 2011. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com 14 tratamentos, em duas épocas de plantio (estação chuvosa e estação seca) e com cinco avaliações (aos 30, 45, 60, 75 e 90 dias após o plantio - DAP). Os genótipos avaliados foram: 12 clones obtidos pelo SMGP e duas variedades: Sergipana e Rainha de Penedo. As avaliações foram realizadas após o trigésimo dia do plantio através de escala de notas segundo a metodologia idealizada por Azevedo et. al., (1996). Os resultados permitiram concluir que há um ataque mais intenso da broca durante a época estação seca, a maior ocorrência aos 90 dias após o plantio, certamente não causará redução significativa na produção de raízes tuberosas, pois nesta fase a cultura praticamente já se encontra em condições de colheita. Os clones 2, 4, 6 e 14 e as variedades Sergipana e Rainha de Penedo, são de grande valia para o programa de melhoramento genético da cultura da batata-doce.