Trataremos da patrimonialização de duas instituições de internamento ligadas a lepra no Brasil, durante a primeira metade do século XX, o Hospital Colônia Itapuã (RS) e no Hospital Colônia Santa Teresa (SC). Analisaremos as condições de possibilidade que permitiram que um tema marginalizado como a lepra transcendesse os muros institucionais e fosse engendrado pelo discurso patrimonial.