Brazilian Oral Research (Sep 2007)

Electrochemical behavior and pH stability of artificial salivas for corrosion tests Comportamento eletroquímico e estabilidade de pH de salivas artificiais para testes de corrosão

  • Gláucia Maria Oliveira de Queiroz,
  • Leandro Freitas Silva,
  • José Tarcísio Lima Ferreira,
  • José Antônio da Cunha P. Gomes,
  • Lúcio Sathler

DOI
https://doi.org/10.1590/S1806-83242007000300004
Journal volume & issue
Vol. 21, no. 3
pp. 209 – 215

Abstract

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It is assumed that the compositions of artificial salivas are similar to that of human saliva. However, the use of solutions with different compositions in in vitro corrosion studies can lead dissimilar electrolytes to exhibit dissimilar corrosivity and electrochemical stability. This study evaluated four artificial salivas as regards pH stability with time, redox potentials and the polarization response of an inert platinum electrode. The tested solutions were: SAGF medium, Mondelli artificial saliva, UFRJ artificial saliva (prepared at the School of Pharmacy, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil) and USP-RP artificial saliva (prepared at the School of Pharmaceutical Sciences of Ribeirão Preto, University of São Paulo, SP, Brazil). It was observed that pH variations were less than 1 unit during a 50-hour test. The SAGF medium, and the UFRJ and USP-RP solutions exhibited more oxidizing characteristics, whereas the Mondelli solution presented reducing properties. Anodic polarization revealed oxidation of the evaluated electrolytes at potentials below +600 mV SCE. It was observed that the UFRJ and USP-RP solutions presented more intense oxidation and reduction processes as compared to the Mondelli and SAGF solutions.Admite-se que as composições das salivas artificiais são semelhantes àquela da saliva humana. A utilização de soluções de composições distintas em estudos de corrosão in vitro, entretanto, pode fazer com que eletrólitos diferentes exibam diferenças no processo corrosivo e na estabilidade eletroquímica. Este estudo avaliou quatro salivas artificiais em relação a estabilidade do pH em função do tempo, potencial redox e resposta à polarização de um eletrodo de platina inerte. As soluções testadas foram: meio SAGF, saliva artificial Mondelli, saliva artificial UFRJ (preparada pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil) e saliva artificial USP-RP (preparada pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, SP, Brasil). Foi observado que as variações de pH foram menores que 1 unidade durante as 50 horas de ensaio. O meio SAGF e as soluções UFRJ e USP-RP exibiram características mais oxidantes, enquanto a solução Mondelli apresentou propriedades redutoras. A polarização anódica mostrou oxidação dos eletrólitos avaliados a potenciais inferiores a +600 mV ECS. Foi observado que as soluções UFRJ e USP-RP são mais facilmente oxidadas e reduzidas se comparadas com as soluções Mondelli e SAGF.

Keywords