Jorge Amado nunca viveu em Moscou, mas teve portas abertas a sua publicação na URSS, sobretudo a partir do exílio em Praga, entre os anos 1940 e 1950, quando era membro ativo do Partido Comunista. Assim, a análise aqui apresentada da tradução de suas obras para o russo durante a União Soviética fala muito sobre a cultura, a história e a política deste país.