Agro@mbiente On-line (Jun 2019)

Stacked volume conversion factor for geometric volume of Eucalyptus sp. = Fator de conversão de volume empilhado para volume geométrico de Eucalyptus sp.

  • André Salgado de Andrade Sandim,
  • Ariadna Coelho Mota,
  • Mario Lima dos Santos,
  • Welton dos Santos Barros,
  • Beatriz Cordeiro Costa,
  • Vanda Maria Sales de Andrade

DOI
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v13.5312
Journal volume & issue
Vol. 13
pp. 46 – 54

Abstract

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Post-harvest, wood volume can be calculated with a stacking factor which can be influenced by diameter classes involved. Consequently, the following question arises: there is a difference between the volume conversion factor for stacked to geometric volume between piles of clonal plantation logs of different diameters classes? The hypothesis is: if smaller logs have a higher stacked to geometric volume conversion factor, between-log voids will be smaller and the overall stacks will therefore have lower volumes. Therefore, the objective of this study was to compare stacking and cubing factors in stacks of logs with different diameters for two Eucalyptus sp. clones. The study was conducted in Barra do Corda municipality, Maranhão State, Brazil. Timber was laid in piles of logs by diameter class, composed of logs of smaller (9-10.99 cm) and larger (11-13 cm) diameters. Stacking factor means for clone 1 were 1.88 for the larger diameter and 2.00 for the smaller diameter class, while for clone 2 mean values were 1.62 and 1.65, for stacks with larger and smaller diameter classes, respectively. For logs from the same clone there was no significant difference for the conversion factors between the stacks with the largest and smallest diameter. However, there was a significant difference in the conversion factors between the two clones, proving the hypothesis tested. Thus, for each genetic lineage, a proper stacking factor must be established so that the estimated volume comes close to the real value. = Após a colheita de madeira, o volume pode ser calculado pelo fator de empilhamento, o qual pode sofrer influência das classes de diâmetro, surgindo a seguinte questão: existe diferença entre o fator de conversão de volume empilhado para volume geométrico entre pilhas de plantios clonais com toras de classes de diâmetros diferentes? A hipótese é: se houver maior fator de conversão de volume empilhado para volume geométrico, as pilhas terão menor diâmetro, logo, existirá menores espaços vazios na pilha. Portanto, objetivou-se comparar os fatores de empilhamento e de cubicação em pilhas com toras de diferentes diâmetros em dois plantios clonais de Eucalyptus sp.. O estudo foi desenvolvido no município de Barra do Corda, Maranhão. A madeira foi disposta em pilhas de toras por classe de diâmetro, compostas por toras de diâmetros menores (9 - 10,99 cm) e maiores (11-13 cm). A média dos fatores foram de 1,88, para a classe de diâmetro maior, e 2,00, para as pilhas de menores diâmetros no clone 1. Os resultados encontrados do fator de empilhamento para o clone 2 apresentaram valores médios de 1,62 e 1,65, para as pilhas com classes de maior e menor diâmetro, respectivamente. Não houve diferença significativa para os fatores de conversão entre as pilhas com maior e menor diâmetro, comparando-se o mesmo material genético. Porém, houve diferença significativa dos fatores de conversão entre os dois clones, comprovando-se a hipótese testada. Assim, para cada material genético deve ser estabelecido um fator de empilhamento próprio para que seja estimado um volume mais próximo do real.

Keywords