Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science (Jun 2007)

Uma maneira prática de distinguir abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) de abelhas européias usando o estado excitatório central, a mobilidade dos membros e viabilidade do ferrão

  • Italo de Souza Aquino,
  • Charles Ira Abramson,
  • Andrew William Morris,
  • Andrea Cardoso Fernandes

DOI
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26641
Journal volume & issue
Vol. 44, no. 3

Abstract

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Uma chave para o entendimento da expansão da abelha africanizada (Apis mellifera) é distinguir esta abelha agressiva de sua equivalente européia. Técnicas de identificação atual têm um grau de sucesso, mas cada método tem seu próprio conjunto de problemas, tornando-se proibitivo sua adoção e uso em larga escala. Este estudo examinou aspectos do estado excitatório central, persistência de mobilidade de apêndices e viabilidade da ferroada após decapitação como ferramenta na distinção entre essas duas raças. O estado excitatório central não foi útil na distinção entre a abelha africanizada e a européia; todavia, a mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão foram significativamente diferentes entre essas duas raças. A mobilidade de apêndices e a viabilidade do ferrão são técnicas úteis na distinção das duas raças e atenua os aspectos relacionados a gastos, aplicação e precisão.

Keywords