Níveis de hidroxiprolina em adultos ativos submetidos a exercício de alongamento
Guilherme Rosa,
Tania Giani,
Rudy José Nodari Júnior,
João Alves Magalhães Filho,
Kelly Lucia Lorenzini-Silva,
Estélio HM Dantas
Affiliations
Guilherme Rosa
Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro - RJ
Tania Giani
Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro - RJ
Rudy José Nodari Júnior
Laboratório de Aspectos Prognósticos, de Intervenção e de Cuidado na Saúde e na Performance Humana da Universidade do Oeste do Estado de Santa Catarina (UNOESC) – Joaçaba – Santa Catarina.
João Alves Magalhães Filho
Kelly Lucia Lorenzini-Silva
Estélio HM Dantas
Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Rio de Janeiro - RJ
Estudos anteriores demonstram relação entre a lesão do aparelho locomotor e o aumento na excreção urinária da hidroxiprolina (HP). O objetivo foi avaliar os efeitos do alongamento sobre os níveis de HP em militares do sexo masculino. No estudo foram avaliados 64 indivíduos (idade: 18,7 ± 5 anos; massa corporal: 63,8 ± 7,3 kg) distribuídos em grupo alongamento (GA: n=32) e grupo controle (GC: n=32). O alongamento foi realizado no GA por meio do método de estiramento misto, em três séries de quatro insistências submáximas com permanência de quatro segundos no ponto máximo atingido. O intervalo foi de cinco segundos entre as séries, realizando-se: flexão e extensão de ombros (FO e EO) e flexão e extensão de quadril (FQ e EQ). O GC não realizou exercícios físicos. A coleta de urina foi realizada em ambos os grupos nos momentos (basal), 24 e 48 horas após a intervenção. As amostras foram analisadas mediante o método Colorimétrico. Utilizou-se o teste de normalidade Shapiro-Wilk e a Anova One-way, considerando um nível de significância de p